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Jung Wooyoung que sempre gostou de roupas femininas é tudo que envolvia o mundo feminino, porém isso não agradou seus pais que sempre o maltrataram. Por esses maus t...
Oi amores, voltei com mais um capítulo espero que tenham gostado do capítulo anterior amo vocês .
Boa leitura a todos!
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✦ 𝐒𝐚𝐧 ✦
Acredito que a palavra que me descreveria nesse momento é "apaixonado"... Eu estava completamente apaixonado por Wooyoung, cada célula que havia em meu corpo o venerava.
O ter colocado no meu mundo é apresentado algumas partes dele é o ver feliz é confortável, foi a minha maior realização… mesmo com nossa primeira vez, ainda não tinha conseguido-o tocar como eu desejava, o provar da maneira que só eu sei tocar alguém.
Nunca imaginei que meu amor pode-se ficar tão perfeito é ao mesmo tempo tão sexy pendurado em uma bondage, tê-lo feito gozar apenas com o uso das cordas é da minha boca é algo realmente ótimo para um dom, é o ver confortável é confiando em mim é cada ato faz meu interior revirar em satisfação.
— Sannie… Senhor… o que vai fazer agora? — Meu amor perguntou, ele ainda estava amarrado, com seu corpinho todo suado enquanto seu rostinho expressava a ansiedade por mais.
Fui em sua direção é o desamarrei, ver o sinal das cordas em sua pele me fazia delirar… o coloquei sobre a cama e comecei a beijá-lo, em alguns momentos deixando chupões em seu corpo, eu o queria marcado.
— Agora, eu vou brincar mais com seu corpo, vou usá-lo como eu quiser enquanto ensino todas as práticas a você— digo sádico passando meus dedos pela cabecinha de seu falo o vendo jogar a cabeça pra trás.
— S-senhor— ele dizia enquanto fincava as unhas no interior de suas próprias coxas , meu bebê gosta da dor…
Saio de sua frente indo até um armário escuro que havia no quarto, pego uma maleta e levo de volta a cama, seus olhinhos curiosos prestavam atenção em cada movimento que eu fazia, retiro de dentro dela um conjunto de vendas, com chicotes e algemas, o percebo ficar um pouco tenso com o chicote mas logo começo a beijá-lo para aliviar a tensão.
— Não quero que fique com medo, eu nunca faria nada que você não quisesse, estou aqui para te mostrar tudo que é possível é prazeroso, mas se tem algo que você não quer é só me dizer — Digo é ele concorda— Você quer tentar o chicote ou não?
— Q-quero sim Sannie. — ele diz tímido,
O viro na cama e ergo suas mãos até a cabeceira, sempre com movimentos suaves e olhando em seus olhos, chega em momento da prática que o submisso começa a ficar mais sensível psicologicamente, então qualquer ato brusco do Dominador pode causar medo ou até mesmo uma crise de choro
— Agora o Sannie vai te amarrar aqui ok? — falo em terceira pessoa pois já podia perceber seu estado maior de sensibilização.
— Tudo bem — ele diz sorrindo e pego as algemas elas eram de pelúcia cor de rosa .
O prendo-o na cama logo pegando o chicote, ele tinha as fitas mais largas o que causava menos dor mas deixava marcas.
—Se não gostar apenas me diga, lembra da palavrinha?
— Morango. — ele diz
— Bom menino— digo beijando seu nariz o vendo sorrir.
Acaricio suas coxas o vendo arrepiar, levanto o chicote e bato uma vez, usei força mediana por ser a primeira vez .
Ele dá um leve pulo pelo susto mas logo sua expressão de surpresa se torna prazerosa enquanto ele revira os olhos e morde os lábios.
— M-mais. — ele diz sôfrego e eu podia dizer que estava em pleno êxtase .
— Tem certeza?
— Por favor.. Senhor— como um gemido manhoso a frase sai de seus lábios me invadindo por interio.
Dou suas chicotadas seguidas com um pouco mais de força o vendo revirar os olhos e gemer mais alto, seu falo estava completamente duro e escorria pré-gozo, ele estava mergulhando em prazer…
Continuo chicoteando o escutando pedir por mais de forma extremamente submissa, após alguns minutos meu pequeno não parecia raciocinar mais… Mas eu ainda poderia aumentar seu prazer…
— Vou colocar a venda em você.— digo e ele concorda levemente emburrado por ter parado de lhe proporcionar prazer.
A coloco em seus olhos e amarro de forma que não machucasse mas ficasse firme .
— O que estamos fazendo se chama Spanking, e a prática de causar prazer pela dor da batida, tanto pelo tapa ou por chicotadas — digo rente a seu ouvido massageando seu falo lentamente— junto disso a bondagen por algemas e a restrições de sentidos, eu tirei sua visão.
— E-eu quero mais. — ele diz me fazendo rir.
— Clama… eu vou te dar tudo — digo e aos poucos começo a penetrá-lo o vento gemer surpreso
— Ahwww… Senhor… — ele se contorcia embaixo de mim.
— Como eu te amarrei e vendei seus outros sentidos do corpo se tornam mais sensíveis… você vai sentir tudo de forma mais intensa. — digo dando uma estocada funda ao fim da frase.
— Senhor por favor… — podia ver lágrimas saindo por baixo da venda.
— O que você quer Baby? — pergunto esticando levemente.
— Você… e-eu quero você… senhor — ele diz sôfrego já sem forças.
— Você está sendo um bom baby boy? — Pergunto sínico o vendo concordar freneticamente me fazendo rir,
Começo a estocar mais forte e rápido conseguindo atingir seu ponto doce o vendo gritar e mais lágrimas caírem de seus olhos…
— Ahwww…Humm.. Senhor — ele gemia manhoso
O ver daquela forma me fez gozar primeiro, meu amor gritava meu nome e finalmente gozou, seu corpo não aguentou o tamanho prazer que estava sentindo e o reproduziu em forma de choro…
O deixando em sub-space logo depois..
E um Estado em que o submisso entra logo após a cena ou prática, as relações variam entre risadas, carência ou choro.
— Saiiii, calma amor… ta tudo bem — saio de dentro de si e o desprendo, logo tirando sua venda …
Ele abre seus olhinhos e estica os braços me fazendo pegá-lo no colo, o balanço pelo quarto na intenção de o acalmar…
— M-me desculpe por chorar Senhor — ele diz com o rosto em meu pescoço.
— Não precisa me chamar assim amor, somente quando estivermos na prática… é não peça desculpas é normal. — digo beijando sua bochechinha.
— E-eu gostei ta… eu juro — ele disse levantando o dedo mindinho me fazendo sorrir é mordê-lo lhe causando risadinhas.
— Fico muito feliz em ouvir isso, tem muitas outras coisas para te mostrar meu anjo mas por hoje está bom — digo o levando para o nosso quarto.
Depois de cuidar dele voltaria para arrumar o quarto…
