Encarceramento

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(O Instituto Correcional de Colúmbia, em Portage, Wisconsin, onde Dahmer cumpriria sua pena

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(O Instituto Correcional de Colúmbia, em Portage, Wisconsin, onde Dahmer cumpriria sua pena. Ele foi morto lá, em 1994)

Após a sentença, Dahmer foi enviado para o Instituto Correcional de Colúmbia, uma penitenciária de segurança máxima em Portage, Wisconsin. Ele foi imediatamente colocado na solitária por quase um ano devido a preocupações com sua segurança caso ele tivesse contato com outros presos. Em 1993, ele foi transferido (com seu consentimento) para uma ala menos segura da prisão, onde foi designado para uma turma de trabalho de duas horas por dia responsável por lavar os banheiros compartilhados.

Na prisão, Dahmer se voltou para a religião. Durante sua confissão, em 1991, ele pediu ao detetive Murphy por uma bíblia. Dahmer, que já vinha de um lar cristão, se voltou de vez para o cristianismo e se tornou um "cristão nascido de novo". A pedido do seu pai, ele começou a ler literatura criacionista do Institute for Creation Research. Em maio de 1994, Dahmer foi batizado na prisão por Roy Ratcliff, um ministro da Igreja de Cristo. Até novembro do mesmo ano, Ratcliff visitou Dahmer pelo menos uma vez por semana onde conversaram sobre o prospecto da morte, com ele perguntando se estava "pecando contra Deus ao continuar vivo". Em uma entrevista com Stone Phillips, da Dateline NBC, Dahmer afirmou: "Se uma pessoa não pensa que existe um Deus responsável, então qual é o sentido de tentar modificar seu comportamento para mantê-lo dentro de limites aceitáveis? É assim que eu penso, de qualquer maneira."

Em julho de 1994, enquanto voltava de um encontro com o ministro Ratcliff na capela da prisão, Dahmer foi atacado pelo preso Osvaldo Durruthy, que tentou cortar sua garganta, sofrendo apenas ferimentos superficiais. Segundo a família de Dahmer, ele foi para a prisão pronto para morrer, dizendo que aceitava qualquer punição que viria contra ele. Após sua condenação, além do contato constante com o pai, Dahmer ficou mais próximo da mãe, Joyce, após quase uma década afastados. Nas suas ligações semanais, Joyce demonstrava preocupação com a saúde física do filho, com Dahmer respondendo: "Não importa, mãe. Eu não me importo se algo acontecer comigo."

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