===============================================================================
ATENÇÃO!
ESSE CAPÍTULO CONTÉM CENA DE ASSÉDIO DE ALUNO AO PROFESSOR.
===============================================================================
Uma batida na porta foi ouvida fazendo Tom levar seus olhos a porta.
"Entre."Autorizou Tom.
"Você pediu para me chamar Tom?"Perguntou Stranger assim que entrou.
"Já pedi para não me chamar assim."Repreendeu Tom.
"Ah que isso."Disse Stranger."Quando nos casarmos vamos ter que nos chamar de forma informal."
Tom suspirou com isso.
"Não vamos nos casar."Negou Tom."Tire essa ideia absurda da cabeça e vamos tratar do real motivo que te chamei aqui."
Tom cruzou os braços e a encarou.
"Tenho certeza que você sabe que Barty foi parar na enfermaria por conta de uma balaço."Começou Tom.
"Sim eu soube.Qe triste né?"Disse Stranger.
"Ele suspeita que tenha sido você,pois se encontraram no corredor antes disso acontecer."Disse Tom enquanto estreitava os olhos pelas ações da garota.
A corvina,sem pudor nenhum,se sentou na mesa cruzando as pernas de uma forma que sua saia levantasse.
"E se eu tiver feito isso,o que o senhor irá fazer?"Confrontou a mesma.
Tom arqueou uma sobrancelha com isso,mas não disse nada.
Ainda não.
"Terei que levá-la ao diretor e chamar seus pais."Disse Tom de maneira calma.
"Meus pais é?"Riu a mesma"Não perça seu tempo com isso e além disso nem era nele que eu queria acertar,era naquele pirralho que se esbarrou em mim."
Tom contraiu os lábios com isso.
"Por que queria machucar meu filho?"Questionou Tom de maneira calma mesmo que por dentro estivesse explodindo.
"Porque ele é um estorvo Tom."Disse ela descendo da mesa e se aproximando passando as mãos pelos ombros do mesmo."Tanto ele quanto Barty,eles iriam apenas atrapalhar nossa relação como amantes além que aquele pirralho não tem nada de comum com você então não teria problema se nos livrarmos dele."
"Nós?"Questionou Tom olhando para um ponto.
"É,nós."Disse Stranger se aproximando do ouvido do mesmo."Eu sei que você deve tê-lo adotado a pouco,mas nao acha que seria mais puro termos um de nosso sangue quando nos casarmos?"
Tom nunca ouviu tanta barbárie como estava ouvindo nesse momento.
"Está me dizendo que machucaria uma criança por ela não ser de sangue ?"Questionou Tom.
"Assim faz parecer que o que eu fiz é errado."Lamentou a garota.
Tom sentiu as mãos da garota passando por seus braços dando pequenos apertos.Elizabeth, achando que o mesmo estava aceitando seus avanços, se moveu para o lado para beijá-lo porém ela não esperava o que iria acontecer.
"Petrificus Totalus."Uma voz conjurou.
A mesma arregalou os olhos com isso e não conseguiu mais mexer seu corpo. Ela viu seu amor se levantar de onde estava sentado e conjurou um feitiço fazendo sua varinha sair do bolso de seu manto.
"Confira Severus."Disse Tom.
Severus saiu das sombras e caminhou até ele pegando a varinha logo conferindo.
"Você estava errada sobre muita coisa senhorita Stranger."Disse Tom."E errou em uma coisa que farei a senhorita se arrepender disso."
Tom se aproximou dela.
"Não mexa com meus filhos,sejam eles de sangue ou não."Avisou Tom."Pois farei você se arrepender amargamente disso."
O mesmo sorriu com isso.
"E segundo."Disse ele."Eu sou gay,nunca que eu iria me interessar por uma garota como você nem se estivesse pintada de ouro,não iria te querer."
Tom se afastou da mesma enquanto esta gritava de revolta.
"Não!Isso é mentira!"Gritava ela.
"Vou chamar o Diretor e mostrar as provas que tenho."Disse Severus vendo Tom concordar.
Minutos depois Elizabeth foi expulsa de Hogwarts por assediar um professor e por prejudicar um aluno,a mesma também foi levada ao ST.Mungus apra receber tratamento sobre sua obsessão por seu professor que afirmou se sentir constantemente atormentado pela garota e pela falta de privacidade que sofria.
Já era de noite quando Tom voltou para buscar Harry e a cena que encontrou aqueceu seu coração.
Harry dormia agarrado com Barty que por sua vez abraçava o corpo pequeno de uma forma como se quisesse o proteger do mundo.Tom sorriu com isso e se aproximou acariciando a cabeça dos dois.
"Eles passaram o dia inteiro conversando."Comentou a madame Pomfrei."Devo dizer que Harry é uma criança adorável até ajudou Barty a comer mesmo que não era necessário."
"Sim,ele é."Concordou Tom vendo o menor se remexer e resmungar algo incompreendivel." Devo admitir que não me arrependo de adotá-lo ou de conhecê-lo naquele dia."
"Harry me contou como vocês se conheceram."Comentou ela antes de perguntar."O que você fará se um dia encontrar os pais dele?"
Tom parou por um instante para refletir.
"Eu não sei porquê eles deixaram Harry com os avôs e o motivo de nunca o procuraram."Disse Tom."Mas eu não vou desistir dele nem se eles entrarem na justiça atrás da guarda dele,Harry é meu filho e eu faria de tudo para protegê-lo dá mesma forma que fiz com Barty."
A medibruxa sorriu com isso e deu um tapinha nos ombros de Tom.
"Você é um bom pai,apesar de não acreditar que seja."Disse ela.
Tom apenas sorriu para ela.
VOCÊ ESTÁ LENDO
You are my happiness
FanfictionTom Riddle não imaginava que sua vida mudaria ao adotar aquela criança... Tom Marvolo Riddle,professor de Defesa contra as Artes das Trevas,decidiu explorar o mundo Trouxa para distrair a cabeça,no entanto,não esperava que nesse passeio encontraria...