Sem você.

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{Por favor, caso ache erros de português ou falta de pontuação, avise-me! Não há problema em me avisar, isso vai me ajudar!}
..

Mas um dia entediante na Vida de Douma havia começado. Hoje faria 1 dia desde que ele se sentiu mal por conta de Akaza. O Albino com certeza não conseguiria olhar para cara do Rosado por alguns dias.

Douma se levantou, foi ao banheiro e fez suas devidas coisas. Após isso o mesmo se sentou em sua cama para pensar, ou para questionar sua própria existência, porém, 2 minutos depois ele chegou a nenhuma conclusão sobre nada, então saiu de seus aposentos e foi se enturmar, mas, chegando ao local de ponto de encontro dos Luas, não tinha ninguém, todos haviam sumido, isso fez Douma lembrar da tal caça ao esconderijo dos Hashiras, só que o Albino não ligou tanto, então foi embora dalí e começou a andar aleatoriamente pelo Castelo infinito. Até que ele chegou a cozinha, ele pensou que o lugar era apenas de enfeite, contudo, chegando lá seu Rosado arrogante dormia em pé, pelo visto ele esperava algo esquentar no microondas, só que ele acabou dormindo enquanto esperava. Douma achou aquilo fofo, deu um beijo na testa de Akaza, mas ainda estava com raiva do pequeno, então saiu andando novamente por aí.

Douma cansou-se de caminhar, então pediu para ser retirado do castelo por Nakime, um som de Biwa pôde ser ouvido, mas, não era possível saber da onde vinha o som.

O de olhos coloridos se sentia triste, por que a vida tinha quer ser tão sem cor sem Akaza? Era isso que ele se perguntava.
Douma pensava o porquê de se sentir tão sozinho sem o Menor, afinal, não tinha motivos para isso, não é?
O Albino teve que sair de seus pensamentos, um grupo de caçadores de oni estavam a sua frente.
..

~'Akaza Pov'~
=

Eu estava preparando um bolinho para mim, eu tinha acabado dormindo um pouco enquanto o bolinho esquentava, mas, tenho certeza de que não perdi nada enquanto eu dormia.
Estou tranquilo hoje, Todos os Luas tiveram que ir caçar hoje, estou sozinho... Nenhuma novidade.

Sinto meu coração pesar, eu estou Sozinho, eu não quero isso, essa sensação me traz pânico.
Por que eu tenho que ficar sozinho?
Eu realmente mereço passar por isso?

De repente começo a sentir pequenas lágrimas se formarem em meus olhos, minha visão embaça, e logo as pequenas lágrimas se tornam lágrimas grossas e dolorosas.

Eu quero me sentir bem, mas eu não consigo, eu não consigo sentir felicidade, apenas raiva e tristeza.
Só eu passo por isso?

Me encolho ao chão, fico em posição fetal e continuo a chorar.
Nada consegue me deixar bem.
Eu só quero dormir e destruir coisas, isso é tudo que me agrada.

O microondas apita, indicando que meu bolinho já estava pronto, mas nada me tiraria dalí, nada tiraria minhas lágrimas de meu rosto, Bem,
Eu achava isso...

Sem eu perceber, uma pessoa se senta ao meu lado, antes que eu possa vê-la ela coloca minha cabeça ao seu ombro, aparentava ser uma pessoa pequena, a pessoa tinha um cheiro feminino, mas, não era o cheiro de Daki nem de Nakime.

Quando menos espero eu escuto um:


Chore, não precisa pensar em nada, apenas libere o que você sente –
^Falou a pessoa com uma voz baixa e feminina^

Obrigado
^Agradeci e logo após chorei litros^

Não há de quê, Hakuji-san...
^Respondeu ao meu agradecimento^

Não prestei atenção no que ela disse ao final da frase, mas só sei que me sinto bem com essa moça misteriosa.

Abro um pouco meus olhos não tão embaçados como antes, e consigo ver o kimono da mulher, ele aparentava ser da coloração rosa, com azul claro em suas partes finais, junto de detalhes em branco.

Após alguns minutos retiro minha cabeça do ombro da moça, abro os meus olhos para tentar ver a entidade, mas quando abro eles a mulher já havia desaparecido...
Estranho, ela não tinha aura alguma, e não havia espírito de batalha, mas, mesmo assim ela aparentava ter uma alma boa.

Abro um largo sorriso em meu rosto, aquilo realmente tinha me feito bem.
Mas tarde eu daria um jeito de retribuir tal favor para a moça.

Saio da posição fetal e me levanto, vou até o microondas e pego meu bolinho, impressionantemente ele ainda estava quentinho, assim como meu coração.
Rapidamente vou embora do lugar, indo até meu quarto para me deliciar com meu belo bolinho.

Me sinto tão leve agora, parecia que eu havia encontrado um Anjo.

Chegando ao meu quarto abro a porta e adentro o mesmo, depois disso fecho a porta e vou até o chão, começo a degustar de meu bolinho, eu comia o bolinho sem pensar em nada, eu estou tão calmo, até pareço estar sobre as nuvens.
Após comer todo o bolinho eu vou até a cama e me deito, aproveito minha calmaria para dormir, afinal, faz 3 dias que eu não durmo direito, devo aproveitar quando tenho oportunidade.
..

~'Douma Pov'~
=

Eu já tinha matado todos os Caçadores de Onis, eles eram bem fraquinhos para ser sincero.
No momento eu terminava de comer o braço do último Caçador de Oni que havia restado.
Quando termino de devorar o tal eu fico pensativo, eu me sentia um pouco sozinho no momento, bem...
Pensar às vezes é bom para a mente, mas, também pode prejudicar.
Quando menos damos conta, já estamos com pensamentos ruins na cabeça, foi isso que aconteceu com Douma. Ele sentia falta de Akaza, era tudo tão "Perfeito" quando estava com o Menor.

~'Douma Pov Off, Autora On'~
=

O Albino pensava: ″Sem você minha vida perde os tons de Rosa″
Mas ele se deu conta de que não fazia sentido se lamentar por isso.
Por que Akaza o tratava daquele jeito? Ele não fez nada para o tatuado, qual era o problema dele? Ele não se tocava? Pensamentos como esses deixaram o coração de Douma repleto de fúria e angústia, Aquele merda sempre foi tão arrogante consigo, merecia sofrer.
Douma não conseguiu se segurar, ele desabou em lágrimas, ele pensava o porquê do amar justo aquele idiota.

Ele não aguentava mais, precisava descontar sua raiva em algo, ele tentou achar uma vila, o Albino procurou e procurou, e nada achou...
Isso fez ele se sentir mais frustado ainda, ele começou a descontar a raiva em si mesmo, não aguentava mais, precisava libertar aquilo.
Ele começou a se arranhar, até chegou a arrancar e pisar em seu próprio coração, o físico de seu coração já não se mexia, mas, algo fazia o mesmo pulsar mentalmente, ainda tinha algo que mantia Douma a salvo, e com mínimos sentimentos...

Akaza querendo ou não era uma das únicas coisas que fazia Douma se sentir vivo, e vice-versa... Mas aquilo também fazia mal ao Grisalho, ele dependia daquele amor masoquista.
...

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×Não Revisado!×
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Palavras: 1161
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•Seu nível de tristeza nesse Capítulo:

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