Capítulo 4 ◆

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Setembro, 18 de 2008.
Alexandra Thompson.

Estava tão animada hoje. Estava de folga da faculdade e acordei as 9 horas da manhã e aproveitaria pada limpar a casa hoje.

Comecei pelo andar de cima. Limpei o banheiro e o quarto do meu pai com a permissão dele e logo fui varrendo e passando pano.

Limpei as escadas e elas ficaram limpas sem poeira. Limpei a sala também e mudei o tapete, Limpei a televisão, a poltrona e passei aspirador no sofá e troquei as fronhas das almofadas.

Passei a vassoura pela sala e o pano logo atrás, limpei ate as janelas e depois fui para a cozinha e lavei a louça da janta que havia deixado para lavar hoje. Limpei a mesa, a pia e os armários, tirei tudo e coloquei novamente quando estava limpo. Tomarei meu café mais tarde, quando terminar meus afazeres.

Limpei as janelas por dentro, troquei as cortinas, decidi colocar tudo limpo. Varri e passei pano também.

— agora é só limpar a janela por fora – pensei em voz alta.

Peguei as coisas e fui para o lado de fora. Primeiro limpei a janela da sala e logo fui para a parte de trás, que era a janela da cozinha e agora estava limpando a porta da cozinha que dava para a parte de trás da casa.

— fique parada e não tente ser esperta.- falou tampando minha boca. - não vou te machucar se fizer oque eu pedi.- me virou.- vai ser rapidinho, mas tem que ser em outro lugar.- colocou um pano que fez eu desmaiar.

[...]

Acordei e estava em um lugar escuro, eu não conhecia aquele lugar.

—- bom dia, princesa! - falou entrando.

— quem é voce? E como vc entrou na minha casa? - estava braba e assustada.

— como? Bom, eu entrei pela porta que estava encostada, como você deixa ela assim quando está sozinha? – ele disse e revirei os olhos.

— eu esqueci de trancar, mas enfim, espero que tenha gostado mas eu vou ir embora. - falei indo até a porta.

— onde pensa que vai? – ficou na minha frente.

— pra casa?! – fui irônica.

— vai não – ele disse

— eu vou sim, sai da minha frente.

— VC NÃO VAI! - apertou meus braços.

— me solta seu covarde! - empurrei ele. - vc é um canalha e imbecil! Vc acha que eu sou como as outras, que ficam com medo? - eu estava desesperada!

– está enganado, vc é um assediador de merda! - berrei.

—- CALA A BOCA! - me deu um soco no rosto.

Eu parti pra cima dele eu estava com uma raiva tão grande e não consegui ficar parada, dei um soco no seu rosto e um chute nos Países baixo dele, ele caiu no chão gemendo de dor e sai pela porta, nao iria ficar com ele ali por mais nem um segundo.

Eu sai e me deparei que estava na floresta mas não conhecia esse lado, eu só segui um caminho.

Liam Grey.

Luz Da LuaOnde histórias criam vida. Descubra agora