Capítulo 4: Aceitando Casos

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Hoje é o dia em que vamos ver aquele caso de Dopplegänger que a gente aceitou. Está na hora. Vamos conversar com a moça hoje para saber mais. Ligamos para ela.

-Bom dia, quem fala?

-Bom dia! Somos da Sociedade paranormal de Bythorne, nos falamos ontem ao telefone!

-Ahh sim! Me lembrei!

-Ok! Poderia nos passar o endereço da sua casa para a investigação?

-Sim! Eu moro na rua Steer, 144.

-Mhm... Ok, anotado! Que horas gostaria que nós passássemos aí?

-Poderia ser às 15:40?

-Pode ser!

-Ok, então!

-Ok, combinado!

-Tchau!

-Tchau!

Desligamos e falei para o Jonah e ele aceitou a ideia.

-Hum, parece bom para mim.

-Ok, então às 15:40 iremos lá.

-Certo.

Almoçamos e às 15:40 fomos até o endereço. Chegamos e a casa dava medo. Era assustadora por fora. Batemos na porta e uma moça abriu.

-Olá? É da sociedade paranormal de Bythorne?

-Olá! Sim, somos, muito prazer! Só, nós não sabemos seu nome ainda.

-Ah, claro! Meu nome é Olivia, e quem são?

-Somos Cesar Torres e Jonah Marshall.

-Muito prazer! Podem ir entrando!

-Certo.

Entramos na casa.

-Podem se sentar! Aceitam um chá?

Nos sentamos e eu respondo:

-Não, obrigado. Agora, qual anormalidade a senhora notou em sua casa?

Com essa pergunta, a moça, de costas, derruba uma xícara e eu pergunto:

-Ah! A senhora está bem?

Vemos ela ainda de costa. A cabeça dela. Está tremendo!

-S-senhora?

-C-cesar eu não tô gostando disso!

-Eu também não.

De repente os braços da moça se dirigem até a boca e escutamos um barulho baixo de algo rasgando.

-Moça???? O que você está fazendo???

Então ela se vira para nós e vemos no rosto dela um sorriso aberto ensanguentado.

-Vocês... Vocês caíram na minha armadilha.

-O que você quer dizer com isso???

-A-a única anormalidade aq-qui s-sou e-eu, hehe.

-Uuh, Jonah?

-H-hm????

-A-acho melhor a gente sair d-daqui.

-No três. Um... Dois... Três!!! CORRE!!

Corremos até a porta, mas ela não abre.

-M-meniiiinoos! - Ela nos chama.

Nos viramos e... Ela está com a chave da porta!! Ela ergue a chave, coloca na boca e começa a engolir. Vemos a chave com dificuldade de passar da garganta dela, levemente rasgando/ arranhando a garganta dela.

-Ah não...

Ela não é mais humana. Os braços dela ficam magros como palitos de sangue e carne, e ela fica muito alta. Seus olhos ficam brancos e a boca dela se estende. Ela puxa Jonah e o lança para o fundo da sala e vem atrás de mim. Ela me ergue pelo pescoço, me sufocando e começa a estender sua boca, para comer minha cabeça. Eu começo a ver tudo borrado, por conta da falta de ar, porém o Jonah esfaqueia as costas dela. Ele estava machucado e eu também, por conta dos cacos e pelo impacto. Ela se vira, para matar Jonah e eu saco minha arma. Dou 5 tiros, 2 na cabeça e 3 no corpo. Ela morre. Quebramos o vidro da janela e, com cuidado, saímos. Corremos até o carro e voltamos para casa. Eu tive uma experiência de quase morte. Mas estou bem agora.





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