The Alternates

Capítulo 7: Encontrar

Vou para casa a pé, já que meu carro foi completamente destruído. Quando chego em casa, a porta está... Destrancada?
Entro devagar e pego minha arma que está na mesa.
Ela só tem 5 tiros, então acho bom minha pontaria ser boa.
O porão está aberto, então entro devagar.
Desço as escadas e vejo um par de olhos no escuro.
Eles entravam na minha alma como se pudessem ver meus medos. Eles se aproximam rápido, tentando me matar. Eu atiro uma vez, mas isso só afastou eles e os deixou mais irritados. Eles abrem o seu rosto, demonstrando várias almas presas. Eles tentam engolir minha cabeça mas eu dou o resto dos tiros. Uma pilha de olhos e muito sangue se formam no chão. Eu havia matado eles. Depois, milhares de almas subiram aos céus. Isso foi assustador. Os olhos e o sangue se evaporam e apenas resta um bilhete escrito:

        "Obrigado por nos salvar."

Guardo o bilhete e resolvo sair para comprar novas trancas e chaves para as minhas portas. No caminho, consigo alugar um carro por um preço bem barato. Compro as trancas e as troco. Janto, tomo banho e vou dormir. Durante a noite, tenho um sonho. Eu estou em um... Cemitério. Ele é estranho e na entrada está escrito o nome:

              "Mangrose Cemitery"

Entro no cemitério e caminho um pouco. Vejo um vulto correndo. Grito:

-Oi??? Quem tá aí????

O vulto não responde, ele sumiu. Escuto um barulho atrás de mim. É o vulto, ele entrou em um santuário.
Vou atrás dele, e vejo um ritual. Velas acesas, um pentágono de sangue e várias bonecas ao redor do círculo.
Então, no meio do círculo, surge um alternado. Então eu entendi, eles surgem dali!
Acordo suado, ofegante. Ainda são 02:15 da madrugada. Mas eu me lembro de ter visto um relógio no sonho.
Eram exatamente 03:30 da manhã. Eu ainda tenho tempo para ir até lá...
Me arrumo rápido, pego minha arma, vou para o carro e dirigo até o cemitério Mangrose.
Eu chego lá e vou procurando o santuário. Tropeço em uma viga de uma árvore, e tenho uma visão. Eu estava em um lugar grande, muito grande. Havia um demônio em frente de mim e tudo estava em chamas. O demônio era alto. Muito alto.
Então, eu acordo novamente. Porém, eu vejo um túmulo... Mãe...
Vou até o túmulo e jogo uma rosa que encontrei em um canteiro ali perto.

-Mãe, eu sinto sua falta desde que você... Foi embora.

O espírito de minha mãe aparece em minha frente.

-Filho, não me entenda mal. Eu apenas fui embora por quê eles estavam te procurando por causa do seu dom de falar com espíritos.

-Eles...quem?

-O governo... Eles queriam fazer experimentos em você.

- E-eu não sabia... Mas por quê você nunca apareceu para mim?

-Pois você nunca quis me ver, filho.

-Mas como você...morreu?

-O governo me achou e quando eu falei que não iria te entregar, eles me mataram.

-a-ah.

-Mas não se preocupe, filho. Salve o mundo.

-Tudo bem.

Depois disso, o espírito de minha mãe sumiu no ar. Resolvo ir procurar o santuário. Sinto uma dor de cabeça muito forte e começo a ver alternados. Melhor eu me apressar. Depois de mais um tempo procurando naquele cemitério imenso, eu encontrei. Hora de acabar com isso tudo.

                 Próximo capítulo...

Pessoal, muito obrigado por estar lendo até aqui e obrigado pelos votos! A história está chegando a um final, mas garanto que será legal! ~milladev