O Proibido

Marido de Aluguel

Minha experiência mais gostosa aconteceu em casa, e por incrível que pareça não foi com meu marido, foi com meu vizinho.

Eu estava de férias, em casa, e resolvi fazer aquela faxina. Meu marido estaria em viagem de serviço durante dois dias seguidos então eu teria tempo suficiente para arrumar a casa inteira e descansar, afinal, a casa não é tão grande assim.

Comecei cedo, lavando roupas com cheiro de mofo, limpando azulejos e lustrando panelas. Porém conforme eu ia fazendo as tarefas fui notando pequenas coisas que poderiam ser melhoradas ou consertadas, e algumas dessas coisas eu já tinha pedido pro Ricardo e ele ainda não tinha feito.

Recentemente mudou-se para próximo de casa um vizinho cuja profissão veio a calhar nesse dia de faxina. Ele é o famoso marido de aluguel. Na verdade ainda não o conhecia, só sabia que a casa que estava para alugar semana passada já havia sido alugada e possuía uma placa de MAURICIO - MARIDO DE ALUGUEL.

Quando me deparei com a situação de ter que mover alguns móveis na casa como um guarda-roupas bem pesado, cama e tudo mais achei que era hora de ligar para ele, já que meu marido que poderia me ajudar estava trabalhando.

Ao invés de ligar, resolvi ir lá pessoalmente, afinal ficava ao lado de minha casa praticamente! Só que no lugar de açúcar, fui para contratar os serviços profissionais dele.
Para minha sorte ele estava lá, só precisava que ele tivesse um tempo na agenda para realizar esse atendimento que não estava marcado.

Me surpreendi quando ele abriu a porta pois esperava alguém mais maduro, com um corpo não definido e porte de trabalhador normal, achava que aquele corpo atlético era só propaganda. Mas não, ele além de novo tinha um corpo bem definido. Confesso que apesar da beleza duvidei de suas capacidades pois ele aparentava ser novo demais para conhecimentos gerais em consertos.

Mas, vamos lá, pelo menos os móveis ele me ajudaria a empurrar. Contratei os serviços dele por um dia, sorte que ainda era cedo e o dia seria bem aproveitado. O horário comercial dele começava às 9h e iria até as 18h mas como de última hora o contratei às 10h ele disse que ficaria uma hora a mais sem problemas.

Ele é rápido e objetivo. Tudo o que eu pedia ele fazia com agilidade e bem feito. Em questão de poucos minutos a camiseta azul gola V bem justa que ele usava já mostrava sinais de suor.
De longe eu acompanhava seu serviço e inevitavelmente observava seu corpo, algo que me chamou muito a atenção, por ser sarado mas não de forma exagerada, e sim de uma forma natural.

As horas foram passando e a casa ficando limpa. Na verdade ele fez além do serviço pesado e reparos na casa, ele acabou me ajudando a limpar por exemplo lugares que eu tinha dificuldade.

No começo da tarde, após um almoço improvisado que eu fiz, ele pediu para trocar a camisa por uma mais fresca e menos suada se eu me importava. Estava um dia quente, parecia que tinha um sol dentro de casa, não poderia me importar né? Falei para ele que não me importava. Ele trocou a camiseta gola V por uma regata meia solta que deixou em evidência os braços definidos dele.
Logo me peguei observando-o com bastante atenção e acompanhada de um molhado que não era suor, mas sim tesão.

O corpo dele era diferente do corpo do meu marido que me já me atraía e muito, mas aquele rústico natural me fascinou.
De repente começo a pensar mil coisas proibidas com ele, enquanto ele limpava em cima do armário da cozinha e eu lavava a louça. Parei e me perdi no tempo observando e desejando sem pode fazer nada. Voltei da transe com ele perguntando se estava fazendo algo errado. Senti nessa hora a maçã do rosto queimar de tamanha vergonha pois ele com certeza percebeu.

Ele não era um tagarela, falava pouco, só o essencial. Isso ajudou nesse momento de tensão. Porém eu percebi a partir daí que nossos olhos se cruzaram muitas vezes mais, e aquela culpa de "Só eu olho" saiu de mim. Até que começamos a limpar a mesma parte do mesmo cômodo. As horas renderam e a casa estava bem adiantada, estava sendo um bom trabalho em dupla. E naquele pequeno espaço os olhares foram cada vez mais inevitáveis.
Ele olhava para minhas pernas, elas não são grandes e também não são fininhas. Eu usava um shorts meio velho, curto, bom para faxinar, nada muito justo, mas as minhas pernas e às vezes dependendo do movimento até parte da coxa ficava à mostra. Percebia que nisso ele reparava e muito. Chegou até a fazer um comentário, dizendo que eu tinha lindas pernas, e desculpando-se depois por isso,