Olá! Me chamo Fernanda L. e gostaria de compartilhar uma das minhas experiências.Tenho 24 anos e há alguns meses venho me relacionando com um cara do serviço, um colega de trabalho. Seu nome é Felipe M. (o mesmo que já deixou aqui um relato da nossa primeira transa), tem uns 29 anos por aí. Aparentemente tímido, mas é o tipo de cara que me atrai. Seu jeito certo de quem sempre sabe o que está fazendo me faz querer saber até onde ele vai.
Acabamos nos envolvendo em um lance que para mim resume-se em uma amizade colorida. Ficamos algumas vezes depois daquele dia no banheiro, mas nada sério. Porém nossa conversa era sempre mais quente e as atitudes sempre com segundas intenções e provocações. Mas um dia as coisas foram mais diferentes do que de costume.
Continuei a trabalhar esperando que ele viesse falar alguma coisa, porém nada e eu fingi não me importar. Ele ficou na sala dele o tempo todo enquanto eu contava os minutos para ir embora e finalmente aproveitar o meu fim de semana digno de descanso. Finalmente o relógio marcou 18h. Às pressas desloguei do computador, passei no banheiro rapidamente, me despedi de todos e saí. Graças a Deus, livre para descansar. Fui caminhando até o metrô, mas quase na metade do caminho um carro prata encosta próximo a mim. Levei um susto mas era o Fê perguntando se eu queria uma carona até em casa. Aceitei imediatamente, aquilo era muita sorte pois eu estava bem exausta.
Fomos conversando, e era nítido o meu cansaço. A semana foi bem intensa no escritório e ele mesmo reconheceu isso. Chegando em casa, convidei-o para entrar um pouco. Estava sem ânimo nenhum pra preparar janta. Sugeri comida japonesa e ele aceitou. Enquanto ele aguardava o boy, fui tomar um banho. Já tínhamos intimidade e amizade para não ter necessidade de ficar fazendo sala um para o outro. Fui rápida, e saí do banheiro enrolada na toalha em direção ao quarto. Coloquei uma camisola e perguntei se ele queria tomar banho, já que tinha uma única muda de roupa que ele deixou na primeira vez que dormiu em casa. Ele disse que não, pois pretendia voltar para casa. A comida chegou e ficamos na cozinha conversando, comendo e nos beijando. Aos poucos fui me sentindo mais leve, a pressão da semana foi saindo, e ficamos lá até depois do último sushi acabar. Começamos a brincar um com o outro e nessa brincadeira acabei virando o copo de refrigerante em cima dele.
- Dessa vez você não tem como fugir de um banho, ou ficará gaseificado a noite toda! - Disse em risos pra ele.- Realmente, agora eu vou precisar daquela muda de roupa que está aqui rs!
Ele foi para o banho enquanto eu separava a muda de roupa e colocava a roupa que sujou na máquina para lavar e limpava a bagunça da cozinha.Quando ele saiu do banho, já estava tudo em ordem novamente e passava da meia noite. Questionei se ele ainda pretendia voltar para casa, pois já estava tarde.
- Acho que vou sim. De carro essa hora não tem trânsito.
-Por que você não fica essa noite? Aproveita que já tomou banho e me faz companhia? Tô cansada e aproveita e faz aquela massagem gostosa que só você faz...? - sugeri cheia de primeiras, segundas e terceiras intenções.- Então seu interesse é apenas na minha massagem? - Ele disse correndo em minha direção e me abraçando forte, apenas de bermuda, sem camisa e aquele cheiro inebriante de seu perfume que inexplicavelmente continuava em sua pele.
Ele me abraçou de uma forma que me entreguei, me deixei levar. Ele beijava meu pescoço e me arrepiava inteira. Aos poucos eu o sentia ficar excitado, com seu membro ficando duro bem encostado na minha bunda. Quanto mais eu sentia isso, mais vontade eu tinha de vê-lo assim, então eu rebolava minha bunda bem lentamente para que ele pudesse sentir. Começamos a nos beijar, ele me prendeu na parede entre a cozinha e a sala e começou a massagear meus peitos. Sussurrou em meus ouvidos "É massagem que você quer?" Eu respondi que sim e instantaneamente ele me pegou no colo e carregou-me até o quarto. Cuidadosamente me colocou sobre a cama e foi até a penteadeira pegar um óleo de massagem. Ele me pediu que tirasse a camisola e virasse de bruços. Sem demora fiz o que ele pediu, logo senti um fio gelado do óleo caindo sobre meu corpo quente. Ele esfregou as mãos e começou a passá-las com firmeza em minhas costas, sobre toda a área, me fazendo sentir uma pressão relaxante. Ao mesmo tempo ele beijava meu corpo e o toque de sua boca me provocava ondas de prazer. Em certos momentos ele deitava seu corpo sobre o meu, com as mãos em minha cintura, e beijava levemente meu rosto e meu pescoço. Essa suavidade, o toque, o calor do corpo dele pressionando o meu causava arrepios, me fazia sentir um desejo imenso de querer transar, mas ao mesmo tempo sem querer que aquele momento fosse interrompido.
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O Proibido
AcakUma coleção de contos eróticos que vão te levar a outro nível de prazer. Cada capítulo uma história, cada história um prazer diferente com a perversidade deliciosa da Perversa! Vote, compartilhe e comente e me estimule a escrever! TODOS OS DIREITOS...