Pegada de Balada - Parte 01 - O Desconhecido

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Conheci um amigo, seu nome era Brendon. Foi durante uma festa bem mais ou menos, em uma balada de São Paulo.
Eu estava quase indo embora, era cedo ainda, mas eu não aguentava mais ficar naquela festa sem sal. Acabou que na minha última visita ao bar, pra tomar um drink todo colorido que era a melhor coisa que tinha lá por sinal, acabei conhecendo-o.

Ele estava sentado, tomando uma cerveja e apenas observando o local e as pessoas. Me chamou a atenção o fato de estar sozinho, aparentemente sóbrio, diferente de quase todas as pessoas que estavam lá.
Meu drink chegou, ia sair mas ele me chamou. Perguntou sobre meu drink colorido e começamos a conversar um pouco. Ele tinha um olhar atraente, falava calmo e sempre com um sorriso, mas não perdia aquele ar misterioso de quem sempre tem um algo a mais a oferecer. Aos poucos fui perdendo a vontade de ir embora, e deixei de me preocupar com a hora. A conversa fluia de forma gostosa, muitos risos acompanhados de outros drinks e de repente a festa estava ficando boa.

Depois de tantos drinks ir ao banheiro já era uma necessidade, eu precisava me recompor. Pedi licença e disse que já voltava. Me arrumei, me recuperei e ao sair do banheiro que ficava num corredor parcialmente escuro, me deparei com ele. Até levei um susto, pois não o esperava ali. Ele pegou na minha mão e me puxou para o fundo do corredor. Meu coração ali disparou, aquele frio no estômago de quem foi pega de surpresa e não sabe o que esperar. Aquele escuro de não conseguir enxergar muita coisa, um som alto rolava envolta, e sem esperar já estávamos nos beijando. Nada automático, era tudo espontâneo. O clima era muito envolvente, o perigo de ser vistos aumentava qualquer tipo de sentimento naquele momento. Era uma excitação crescente, tão crescente quanto o pau dele que eu sentia latejar por dentro da calça.

Me arrepiei quando sua mão foi por baixo da minha blusa e pegou na minha cintura. Uma pegada firme me envolvia, senti uma mão puxando meus cabelos bem rente ao couro cabeludo, causando um arrepio inevitável descendo pela espinha. Acariciando seu corpo percebo o quão definido ele é. Não resisto muito tempo àquele pau duro roçando em mim e logo minha mão está sob ele, acariciando e sentindo toda aquela pulsação. Sinto suas mão subirem e tocarem meus seios. Ele logo percebe minha excitação e começa a chupar meus peitos com os mamilos saltados. Eu então abro seu zíper e sem dificuldades seu pau sai, duro e posso tocar todo aquele volume sem problemas. Era grosso e quando apertei pude sentir pulsar em minhas mãos toda aquela vontade.

Eu já começava a suar, aquele desejo crescente de fazer algo proibido e perigoso ardia em mim. Ele colocou a mão embaixo da minha saia, levantando-a sem receio nenhum se alguém poderia ver. Começou a me masturbar, me tocando com uma delicadeza e literalmente levando o prazer com as mãos. De repente eu sinto ele colocar minha calcinha fio dental pro lado e sussurar em meus ouvidos: "Esse é meu tipo de calcinha favorito!". Foi a primeira vez que saiu alguma palavra da boca dele desde que começamos a nos agarrar.
Ele começou a passar o pau duro dele pela minha buceta molhada. Eu tentei resistir, tentei lembrar de todos os meus valores e que eu não era uma garota assim, mas não consegui. Ele tinha uma pegada incrível que cada toque me excitava. Aquele movimento de pessoas que estavam passando tão próximo de nós me deixava com aquela sensação de perigo iminente que só fazia eu me excitar cada vez mais. Até que não resisti mais e literalmente abri as pernas pra ele. Uma leve abertura foi o suficiente para que ele escorregasse para dentro de mim. E eu pude sentir cada movimento dele enquanto penetrava dentro de mim. Eu não acreditava no que estava fazendo. Ele me colocou na parede, apertava meus peitos e entrava com vontade. Eu só conseguia gemer em seu ouvido, me amolecendo de tanto prazer.

Ele me beijava com intensidade e isso aumentava o desejo que eu estava sentindo. Ele me virou de costas e puxou minha cintura para trás empurrando meu corpo para frente. Colocou minha saia em cima da minha bunda empinada e novamente enfiou sem dó. E não colocava pouco, ele colocava tudo e me fazia sentir o quão grande era seu pau. Naquele lugar escuro foi onde tive minha primeira enrabada. Na posição empinada que eu estava, ele passou a mão no meu cuzinho virgem até então e quando eu menos esperei ele enfiou. Senti uma dor forte porém inexplicável. Quando eu ia gritar de dor, ele tampou minha boca e continuou metendo sem dó e ainda veio falar no meu ouvido: "Então seu cuzinho era virgem? Delicia!". Aos poucos a dor foi dando lugar ao prazer. Ele também já estava fazendo mais calmo e mais gostoso. Eu não me continha em prazer e desejo ardente que só aumentava. Já estava toda molhada, ensopada para falar a verdade. Ele me comia de um jeito maravilhoso, me enrabava com gosto e tudo que eu mais queria era que ele continuasse ali, me comendo.Eu já não estava prestando atenção no que estava a minha volta, só estava ligada naquele momento e naquele prazer.

Infelizmente fomos interrompidos por um segurança enorme que me pegou de bunda empinada sendo enrabada e agarrada pelo cabelo. Ele informou que estávamos fazendo algo proibido e que iria nos gerar sérios problemas. Pedimos para sair sem causar nenhum transtorno mas ele estava irredutível. E ficou olhando eu me vestir. E então nos mandou para uma sala e mandou aguardarmos lá...

ESSA AVENTURA CONTINUA...

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