Fernanda e Felipe - A primeira vez

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Meu nome é Felipe, porém isso é o que menos importa. Venho apenas para contar um intrigante relacionamento que vivi. Um relacionamento no qual me achava esperto mas logo me vi perdido.

Há alguns meses conheci uma jovem mulher chamada Fernanda, na casa dos seus 24 anos. Ela era funcionária na empresa que eu havia sido contratado e trabalharia comigo em um novo projeto. Ela era diferente pois dos 24 anos que tinha, sua aparência demonstrava muito menos. Era uma profissional responsável, cumpria com as metas e tarefas de forma plena e exemplar, porém, era uma mulher fascinante em todos os sentidos. Com o passar do tempo, toda a equipe foi ficando entrosada e ela sempre se mostrando divertida, alegre e conseguindo encantar todos os homens que queria aos poucos, assim, querendo não querer.

Não tinha quem não gostasse dela, conversava sobre tudo, com simplicidade e não se envergonhava com facilidade. Todo assunto era assunto e com a amizade aumentando, consequentemente a intimidade vem também. Assuntos perversos e picantes começaram a acontecer, e sem querer comecei a olhá-la com um olhar diferente do que uma companheira de trabalho. Ela parecia notar, e em seu jeito de falar, olhar, demonstrava mais sensualidade.

Sou solteiro assim como ela, porém sou tímido demais para falar com as mulheres. Como nosso caso era somente profissional e as conversas mais picantes eram com outras pessoas envolvidas nunca tinha tanto problema. Eu tentei não olhá-la com maldade, mas ela chamava tanta atenção que era impossível não pensar.

Minha mente perversa estava sempre a imaginar aquele corpo de garota em meus braços, imaginando tudo o que ela era capaz de fazer entre quatro paredes. Por diversas vezes me vi envolvido entre suas pernas, com suas mãos agarradas ao meu cabelo. Eu não era o único a pensar isso. Em conversa entre homens, dividíamos o mesmo tesão, e poder imaginar tê-la no lugar deles começou gerar uma sensação interna de competição em mim.

Me atrevi certo dia, a depois do expediente mandar-lhe uma mensagem, elogiando o vestido que usara naquele dia, e sugerindo que em outra oportunidade usasse um mais curto, para mostrar mais de suas belas pernas. Morri de medo do que ela pudesse pensar ou vir a responder, mas para minha surpresa ela somente agradeceu o elogio e disse que quem sabe um dia desses ela usaria o vestido desejado. A Fernanda sabia provocar e não precisava de mais que um olhar para transmitir suas intenções. E ela conseguia fazer tudo com tanta inocência, como se fosse a coisa mais normal do mundo, o que tornava qualquer situação excitante perto dela.

No dia seguinte à mensagem, ela me aparece com uma calça justa tipo legging que marcava toda sua perna, a marca redonda perfeita de sua bunda, inevitavelmente mostrando que a calcinha era de um fio pequeno e discreto e evidenciando o quanto sua pequena buceta era carnudinha. Não houve quem não comentasse. Nada anti profissional, porém uma dose de fantasia capaz de levar mentes a loucura. Era possível perceber a euforia nos olhares masculinos. Ela nitidamente percebeu e gostou, de todos eles. Passei parte da manhã sentado em minha mesa, acariciando meu pau que ficava duro cada vez que ela passava por perto. Em certo momento acariciar já não era suficiente, e aquele corpo naquela calça estava em minha mente me deixando louco. Ela me provocava, passava por mim diversas vezes e me encarava, como se me chamasse com os olhos ardentes de desejo. Aos poucos segui o embalo, os olhares eram mais frequentes e intensos a cada momento, e seus olhares sempre acompanhados de um sorriso malicioso, deixando claro que ele não era formado pelas mais inocentes intenções.

Ao fim do dia eu estava pulsante, só pensava nas coisas que eu seria capaz de fazer com ela em meus braços. Entrei no seu jogo de inocente sem inocência. Chamei-a para verificar um documento em meu computador sobre o projeto em desenvolvimento, e ao jogar a cadeira para traz para abrir espaço permitindo que ela chegasse perto para fazer a leitura, aquele perfume que era só dela começou a me extasiar, eu olhei para o lado e a vi sentada, com seu corpo evidenciando todas as curvas. Instintivamente senti meu membro começar a enrijecer. Porém muito ao contrário de tentar disfarçar, fiz o que pude para de forma discreta mostrar o que eu estava sentindo. Pela posição que eu estava sentado, minha calça já mostrava um volume diferenciado. Chamei sua atenção perguntando o que ela estava achando da documentação e olhei para seu corpo com desejo. Ela me encarou e disse ainda estar analisando. Ao seu lado comecei a me acariciar discretamente, meu volume aumentava cada vez que eu passava a mão. Não sei o que estava acontecendo, minha timidez não existia naquele momento e eu só queria apreciar o perigo que a situação oferecia. Pegá-la de surpresa, sem que ela estivesse querendo me provocar, invertendo o jogo, me deu uma sensação de poder. Eu só não sabia com quem estava brincando...

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