Capítulo único

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Limpei minha casa toda, pois teria visita. Minha amiga me disse que Ben, o filho dela, estava precisando de umas aulas particulares. Sou professor de artes, mas entendo matemática muito bem, como o filho da minha amiga estava precisando de algumas aulinhas, revolvi ajudá-lo.

Já faz uma semana que Ben tem aulas particulares comigo. Ele é um garoto legal, bonito, fofo e educado, loirinho igual à mãe, mas os olhos azuis são iguais ao do pai dele. Ele está no 1° período de matemática, e essas aulas são apenas para esclarecer alguns assuntos que o professor deu em sala de aula.

Terminei de limpar minha casa e rumei para o banho.

Debaixo do chuveiro, senti a água gelada percorrer meu cabelo castanho, passando pelas minhas costas largas e musculosas, passando pela minha bunda e descendo pela minha coxa grossa, ao mesmo tempo em que passa pelo meu peitoral, serpenteando pelo meu abdômen, e desvendo pela entrava em formato de V que levava até meu membro.

Mesmo estando mole, meu pênis era grande e roliço, cheio de veias. Logo abaixo, minhas bolas grandes e pesadas, proporcionais ao tamanho da minha rola. Muitos marmanjos que me chuparam, não conseguiram fazer garganta profunda... Não até o fim.

Talvez, algum dia, apareça algum macho safado que consiga engolir cada centímetro do meu cacete.

Eu estava ensaboando meu corpo, passando sabonete líquido de frutas vermelhas pelo corpo, pelo bíceps grande e pelo ombro. Passei pelo meu braço esquerdo, onde tinha uma grande tatuagem tribal no ombro. Eu tinha várias tatuagens pequenas espalhadas pelo corpo, mas era a tribal em meu ombro esquerdo, descendo pelo bíceps, que mais chamavam a atenção dos machos.

– Mas que droga! – praguejei, tirando a espuma do meu corpo rapidamente, quando escutei o som da campainha. – Mas quem poderia ser uma hora dessas?

Desliguei o chuveiro e peguei a primeira toalha que vi pela frente.

– Não pode ser o Ben. – falei pra mim mesmo, enrolando a toalha branca na cintura. – É muito cedo.

Olhei no olho mágico e vi quem era

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Olhei no olho mágico e vi quem era.

– Ben? Chegou cedo hoje. – falei assim que abri a porta.

– Eu...

Os olhos azuis dele cresceram e sua boca ficou levemente aberta quando ele viu meu corpo. Por causa da pouca altura dele, a primeira coisa que ele viu quando abri a porta foi meu peitoral.

Vi o olhar de Ben descer pelo meu abdômen e parar no enorme volume roliço que estava marcando na toalha.

– Meus olhos estão aqui encima, garoto. – falei, sorrindo da cara dele.

– Ah, desculpe...

Ele corou.

Afastei para ele passar e fechei a porta logo em seguida.

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