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ACORDEI ASSUSTADA

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ACORDEI ASSUSTADA. Marcel estava agachado, me olhando. Fazia tempo que eu não o via.

— Pesadelo? - indagou sorridente.

— Desceu aqui apenas para brincar com os meus sonhos?

— Não. Vou te tirar daqui.

O olhei confusa. Eu sabia que ele não ofereceria uma oferta de paz tão já.

— Vai me levar para o seu cemitério particular, é?

— Não seja burra. Você foi minha amiga por muito tempo, mesmo que tenha me traído, eu não chegaria a este extremo com você. Deveria saber disso.

— A esta altura, eu não desconfio de nada, sinceramente. Para onde eu irei?

Ele então tirou as correntes dos meus braços e a sensação de poder os movimentar e finalmente, abaixa-los fora bom. Poder levantar e sentir minhas pernas, era como aprender a andar de novo.

Eu estava satisfeita. Não sabia quanto tempo passara neste calabouço e não sabia para qual outro eu iria, mas eu poderia achar uma brecha.

— Apenas por precaução. - disse ele e então enfiou uma agulha em meu pescoço, minha visão subitamente começara a ficar turva, meu corpo estava mais fraco do que antes, fazendo com que eu vacilasse em cima dos braços de Marcel. - Desculpe por isso.

E então tudo ficou preto.

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Acordei em um lugar estranho. Diferente.

Não haviam paredes úmidas ou escuras, não tinham correntes presas em meus braços, não parecia uma cela.

Mas sim um quarto.

Havia uma grande janela no centro, os raios solares a ultrapassava, batendo em minha pele pálida. Ha quanto tempo eu não via a claridade? Eu era incapaz de saber. Mas era bom. Meus olhos arderam quando os abri, mas logo me acostumei.

𝐌𝐲 𝐨𝐥𝐝 𝐥𝐨𝐯𝐞 | 𝐄𝐥𝐢𝐣𝐚𝐡 𝐌𝐢𝐤𝐚𝐞𝐥𝐬𝐨𝐧Onde histórias criam vida. Descubra agora