Capítulo 5

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Clara _ Sim, Sô! _ Sophie entrou no quarto.

Sophie _ Mãe, o papai ficou louco, foi? _ Clara sentou-se na cama e falou.

Clara _ Sim, por que a sua irmã odeia o Akira! _ Sophie não sabia o que dizer a mãe, ela não queria causar mais indisposição entre eles.

Sophie _ Mas mãe ele desde o ínicio deixou bem claro que esse casamento já havia sido arranjado. _ Clara olhou para Sophie e respondeu.

Clara _ Eu sei Sophie, não precisa me lembrar disso. Mas o que acontece é que nesses casamentos, os dois lados sofrem! E sua irmã já está sofrendo demais! _ Sophie sabia que tinha que fazer algo.

Sophie _ Mãe, eu vou falar com o papai! _ Sophie saiu e foi até o pai, ele estava em seu escritório. Ela bateu na porta, Vitor mandou que ela entrasse.

Vitor _ Oi filha, o que foi? _ Sophie se sentou em frente ao pai e falou.

Sophie _ Então pai, eu e Luna podemos ficar sozinhas na casa de praia da família do Frank, somente eu e ela? _ Vitor olhou para a filha com uma de suas sobrancelhas erguidas, ele sabia que com esse pedido algo tinha escondido.

Vitor _ E você quer isso por que ... _Sophie deu um meio sorriso e falou.

Sophie _ Bom depois do casamento dela, ela vai se mudar para o Japão, e eu ficarei sem a minha irmã. _ Vitor se sentiu culpado.

Vitor _ Tudo bem, mas eu mandarei uma escolta com vocês! Vá avisar a sua irmã. _ Sophie saiu correndo, e foi até o quarto da irmã.

Sophie _ Luna?! _ Ela respondeu chateada.

Luna _ Vá embora! _ Sophie entrou mesmo assim.

Sophie _ Maninha .. tenho uma ótima notícia para você! _ Luna ergueu os olhos vermelhos e respondeu com um breve sorriso.

Luna _ O papai voltou atrás na decisão de me casar com o Akira? _ Sophie abaixou a cabeça. _ É então não é uma boa notícia. _ Luna voltou a olhar com melancolia para o jardim da casa pela janela.

Sophie _ Vamos ficar na casa de praia dos pais Frank até o dia do seu casamento. _ Luna ergueu o olhar e falou melancólica.

Luna _ E e e e, melhor do que ficar aqui! Vou arrumar as minhas coisas. _ Na verdade Sophie, tinha um plano em mente, iria deixar a irmã sozinha com Vitor, ela e Frank iriam inventar uma desculpa para deixá-los sozinhos. Luna arrumou duas bolsas e desceu as escadas Akira ainda estava na casa do Vitor.

Akira _ Onde minha noiva pensa que vais? _ Vitor respondeu.

Vitor _ Passar um tempo com a irmã, por que? _ Vitor falou firme, Akira abaixou a cabeça e falou.

Akira _ Certo, irei com vocês! _ Sophie o empurrou e falou.

Sophie _ Um tempo com a irmã! Você ouviu, não é com o mala do noivo dela, e sim com a irmã! _ Akira estava muito irritado, essas mulheres do ocidente são muito desrespeitosas.

Akira _ Okay, então mandarei alguns de meu homens e .. _ Frank respondeu.

Frank _ Não há necessidade, meus homens já fazem a guarda da casa, deixe-os com você, vai que você precise .. _ Frank falou de uma forma sarcástica, Akira recebeu isso como uma forma de ameaça.

Akira _ Você está me ameaçando é isso mesmo? _ Frank ergueu as mãos em sinal de rendição.

Frank _ Não, claro que não! Mas como você está longe de casa, e em alguns lugares você não é bem vindo então .. _ Akira deu um meio sorrio.

Akira _ Já você, deve ser né! _ Frank entendeu o que ele quis dizer e respondeu com classe.

Frank _ Sim, realmente, pois sei respeitar as regras dos países onde eu sou visita, e não sou de ficar causando discórdia! _ Akira ia responder quando Vitor respondeu.

Vitor _ DEU! Akira, peço que você se hospede em um hotel, não quero seus homens seguindo minhas filhas, esses serão seus últimos dias juntas, então peço que respeite isso, Frank, agradeço o que está fazendo por elas! _ Vitor se aproximou das filhas, as abraçou e deu um beijo em suas testas. _ Divirtam-se! _ As duas sorriram, entraram no carro do Frank e foram para a casa de praia, os homens do Frank estavam avisados que o Vitor ficaria ali. Depois de um tempo na estrada eles chegaram.

Sophie _ Bom eu e Franke vamos para outro lugar, fique a vontade na casa! _ Luba se sentiu traída.

Luna _ Mas Sô, era pra você ficar comigo! _ Sophie respondeu.

Sophie _ Tenho certeza que você irá preferir uma outra companhia. _ Luna entrou na casa, alguém a abraçou por trás.

Vitor H _ Sentiu minha falta, baixinha? _ Luna abriu um sorriso enorme.

Luna _ Sim muita! _ Os dois se beijaram como se a vida deles dependesse disso. Só se soltaram, porque lhes faltou o ar. _ Meu casamento foi antecipado. _ Henry desfez o sorriso.

Vitor H _ Como assim, por que? _ Luna se soltou dos braços dele e falou.

Luna _ Por que meu pai deve me odiar, é isso! _ Henry se aproximou dela e falou.

Vitor H _ Luna, não diga uma coisas dessa! Ele te ama, mas o que aconteceu? _ Luna contou tudo o que aconteceu. _ Meu amor, você sabe que o seu pai é assim, impulsivo. Mas agora vamos aproveitar esse pouco tempo juntos. _ Luna puxou Henry para ela e falou.

Luna _ To pouco me fudendo pro Akira ou qualquer um, quero que me faça sua! Serei sua hoje! _ Henry não entendeu muito bem e perguntou.

Vitor H _ Você tem certeza? _ Luna fez sim com a cabeça, ela na verdade pouco estava se importando. Ela preferia morrer a se entregar ao Akira. Henry deu um sorriso de canto, a pegou em seus braços e a levou para o quarto, com toda a calma e carinho a deitou na cama, com beijos suaves ele foi descendo pelo seu pescoço, ombros até chegar em seu seios, ele tirou a blusa e o sutiã dela, os seios dela eram fartos na medida com os bicos e a auréola marrom bem clarinha, ele abocanhou um dos seios enquanto o outro ele estimulava com os dedos, ela arfou e revirou os olhos, ela não imaginava que era tão bom, ele se revezou entre os seios dela, ela gemia o nome dele de forma manhosa.

Ele desceu por sua barriga até chegar em sua calça, ele tirou a calça dela, ela usava uma calcinha de renda na cor roxa, a cor preferida dele. Ele deu um sorriso de canto, e tirou a calcinha dela, deixando sua intimidade totalmente exposta, ele se abaixou e passou a língua em sua intimidade, ela estremeceu e soltou um gemido, ele continuou, com movimentos circulares em seu clitóris, e com dois de seus dedos ele introduziu nela, ela fez uma cara de desconforto, pois ela ainda era virgem, com o dedo polegar ele apertou seu clitóris, ela gemeu de dor e prazer ao mesmo tempo, tirando e colocando o dedo em sua intimidade apertada ela gemia, ela estava bem excitada, até que ela chegou ao seu ápice, ela soltou um grito alto enquanto segurava os lençóis, ele se levantou, se despiu, assim que ela viu seu membro ela se assustou, pois havia ouvido boatos sobre o tamanho do membro dos descendentes asiáticos, e bom Vitor Henry, não fazia jus a esse boato, ele pegou um preservativo, vestiu em seu membro, se deitou sobre ela, se apoiando nos cotovelos.

Vitor H _ Tem certeza? _ Ela respondeu com lágrimas nos olhos.

Luna _ Sim! _ Ele a beijou com muito desejo, e começou a introduzir seu membro nela, ela fez uma cara de dor, ele com calma parou, desceu sua mão até o clitóris dela e fez movimentos circulares, ela relaxou e ele entrou totalmente nela, ela arfou, ele esperou até que ela se acostumava com o tamanho e começou com os movimentos de vai e vem lentamente, e aos poucos ele aumentou a velocidade, ela gemia, gritava o nome dele, ele sentiu o interior de sua boc*eta se contrair, ela teve um orgasmo forte, e ele chegou em seguida, urrando palavras o nome dela ele se derramou dentro do preservativo. Ele deu um beijo quente nela, cheio de desejo, saiu com calma de dentro dela, mas ao sair ele se assustou quando viu.

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