GANGUE | VIOLÊNCIA | AÇÃO | ROMANCE
Ao presenciar a morte dos pais aos onze anos de idade, Jeon Jeongguk teve que se mudar para Nova Zelândia, onde passou a ser criado por sua babá.
Após doze anos se preparando para sua vingança, Jeongguk retorna...
olá, como vocês estão? espero que bem. Eu não demorei muito, né?
primeiramente quero agradecer pelos comentários que deixaram no prólogo, me animou muito e por isso resolvi aparecer mais rápido. ter o apoio de vocês é muito importante, e me incentiva a continuar. obrigada <3
não se esqueçam de favoritar e comentar sempre que for possível, esse feedback me ajuda muito e fico feliz. Playlist está na bio, tem também meu ccat caso queiram me mandar algo por lá.
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Boa leitura!
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❝ O preço da vingança é se tornar um monstro ❞
- My name
Era mais um daqueles dias em que eu acordava assustado, com suor escorrendo pela minha pele, e um grito preso na garganta. Vivi vários dias como esse nos últimos doze anos.
Mas havia algo que diferenciava o dia de hoje de todos os outros. Finalmente eu iria voltar para Seul. Venho me preparando para isso desde que Hieora me trouxe para a Nova Zelândia, na noite em que meus pais foram assassinados. Me lembro até hoje de como eu aguardava ansioso a notícia de que minha mãe tinha conseguido escapar e viria me buscar em breve. Dois dias depois deram ela como morta e eu como desaparecido. Depois de dois meses, fecharam o caso e anunciaram que Jeon Jeongguk também estava morto.
O que eu nunca considerei como uma mentira, na verdade. Parte de mim tinha morrido naquele dia.
Meus dias não foram vividos da maneira que deveriam ser. O resto da minha infância foi tomado pela solidão, e por um garotinho que chorava todas as noites na hora de dormir. Minha adolescência, até os dezoito anos, me fez entender o significado do sentimento que me consumia durante esses anos.
Vingança.
- Vai se despedir das crianças antes de ir? - Hieora apareceu na porta do meu quarto, no momento em que coloquei a última peça de roupa na mochila.
- Prometi que iria - joguei a mochila nas costas, e observei Hieora caminhar até mim. Ela me puxou para um abraço apertado, afagando os fios do meu cabelo.
Hieora me trouxe para Dunedin, é uma cidade grande, com praias, pontos históricos e museus. É uma das principais cidades no país com uma boa escolaridade. Era o lugar perfeito para tentar me dar uma boa vida. Os tios de Hieora são donos de um orfanato, quando chegamos na Nova Zelândia, fiquei lá por um tempo. Um ano depois, Hieora me adotou com a ajuda dos tios, e eu tinha uma nova identificação.
