GANGUE | VIOLÊNCIA | AÇÃO | ROMANCE
Ao presenciar a morte dos pais aos onze anos de idade, Jeon Jeongguk teve que se mudar para Nova Zelândia, onde passou a ser criado por sua babá.
Após doze anos se preparando para sua vingança, Jeongguk retorna...
primeiramente, quero agradecer pelos comentários no primeiro capítulo, me deixou muito contente, de verdade. obrigado pelo feedback.
não se esqueçam favoritar e comentar bastante nesse cap também, isso me incentiva muito e me deixa feliz!
betagem feita pela guksvant obrigada mais uma vez amg <3
o link da playlist está na bio do meu perfil, vai abrir meu perfil no spotify, ai é só procurar pelo nome da fic, mas sintam-se a vontade pra escutar o que quiserem, ou não ouvir também kkkk
tag para o twitter é #GunTK quero muito ver as reações de vocês e de alguma forma ajuda na divulgação.
é isso, acho que falei demais kkk boa leitura!
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❝Lembrar-se de todo o passado não parecia mais tão agradável❞
- Maze Runner, A Cura Mortal
Assim que subi a escada, correndo com afobação, dei de cara com um corredor quase totalmente escuro. A iluminação era composta pelo poste vindo da rua, que refletia pela janela de vidro no final do corredor. Meus ossos se contraiam cada vez que eu escutava a voz alta e agressiva do homem mascarado no andar de baixo. Ele procurava por mim, e dizia palavras horríveis.
- Cadê você, lindinho? - a malícia em sua voz me deixou enjoado, e eu tremi mais uma vez, de repulsa e de medo.
Andei devagar pelo corredor, tocando na maçaneta de porta em porta, procurando por uma que pudesse estar destrancada. Minhas mãos estavam trêmulas, e minhas roupas amarrotadas. Segui até o fim do corredor, para a última porta, encarei meu rosto refletido na janela. Meu cabelo estava uma bagunça, e meus olhos arregalados por conta da adrenalina. Dei um salto no mesmo lugar quando escutei um soco sendo desferido na parede, e pude me atentar ao barulho de pegadas também. A casa era velha e as madeiras rangiam.
Toquei na última maçaneta, e então, a porta se abriu. Entrei no quarto e vasculhei o cômodo, procurando por algo que pudesse impedir que ele entrasse. Não havia chave, nem fechadura na porta. Fitei a cama, era a única coisa grande e pesada o bastante ali, mas faria barulho. Porra, faria barulho e ele poderia me achar.
Passei a mão em meu cabelo, nervoso. Que se dane. Arrastei a cama até a porta, e no mesmo instante que a movi, escutei a risada alta do homem do lado de fora.
- Achei você, meu garotinho - ele gargalhou alto de novo.
Posicionei a cama com mais rapidez, e me deitei em cima dela, tentando inútilmente fazer com que ela ficasse mais pesada e o impedisse. Não tinha outra saída no quarto, nem nada a mais. Era o fim.
