GANGUE | VIOLÊNCIA | AÇÃO | ROMANCE
Ao presenciar a morte dos pais aos onze anos de idade, Jeon Jeongguk teve que se mudar para Nova Zelândia, onde passou a ser criado por sua babá.
Após doze anos se preparando para sua vingança, Jeongguk retorna...
quem é vivo sempre aparece, não é mesmo? que saudade que eu tava do mundo gang gun
desculpa o sumiço aqui e a demora pela atualização, pra compensar vocês o capitulo tem uns momentinhos bem fofos dos taekook. aos poucos vai acontecendo as contrações pro nascimento desse casal.
se não for pedir muito, ficaria muito feliz se vcs favoritassem o cap e me dessem os feedbacks nos comentários, eu leio tudooo e to sempre respondendo vocês, fora que deixa a autora aqui muito feliz e segura pra continuar a fanfic.
tag da fic no twitter é #GunTK e meu user lá é @/vaantesite estou ativa também no instagram com uma conta nova @/lolaautora_
boa leitura, gungsters ❤️ (dei um apelidinho pra vcs hihi)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
TAEHYUNG
A água fria e fina caía sobre a minha pele levando consigo os rastros de sangue que ainda cintilavam em minhas mãos.
Choi Dohyun, um político peixe pequeno, mas que teve a má sorte de virar devedor das casas de jogos de um grande aliado de Namjoon.
Desliguei o chuveiro e andei até o espelho. Enquanto secava minhas costas, encarei as marcas que ainda havia ali. Infelizmente a água não poderia levá-las embora, e mesmo se pudesse, as lembranças ainda se manteriam vivas em minha mente.
Matar Dohyun foi rápido e fácil. Além de meros gângsters, alguns de nós foram escoltados para serem assassinos de aluguel.
Espancar, estar envolvido com drogas e mais outras merdas, ainda não se comparavam à sensação de matar outra pessoa a sangue frio. Namjoon escolhia a dedo as pessoas para essa função.
Eu era o seu favorito.
Estava em meu apartamento, e hoje era um daqueles dias em que eu precisava me manter distante daquele mundo. Preparei um chá, e me sentei no sofá da sala, tudo ao redor estava silencioso.
Minha velha amiga, solidão.
Meu celular vibrou no bolso da calça moletom, e assim que o peguei, fitei o nome de Taeri na tela do celular.
— E aí, pirralha. — escutei uns burburinhos do outro lado da linha, sorri. — Faz tempo que você não liga, aconteceu alguma coisa?
— Provas e mais provas — resmungou, e dessa vez chutei que ela tinha acabado de revirar os olhos. — Quando as férias chegarem pode vir me buscar? Lembra que você prometeu.
Assenti com um barulho nos lábios, encostando-me no sofá.
— Promessa é promessa. — pausei, ouvindo ela cochichar com alguém. — É a mamãe? Como ela está?