Lila on
- vamos descer agora pequena? - pego o controle da tv e pauso o desenho que estava passando.
Lelê: pra que? - ela se levanta e senta em minha frente e me encara.
- para comer nanica, vamos - pego ela no colo e ela começa se chacoalhar, coloco ela no chão e ela deita na cama novamente - vamos Letícia, a mamãe vai fica triste se você não for tomar café com ela, e daqui a pouco eu vou ter que sair pra trabalhar.
Lelê: triste?, Não, não, não, triste não, não titia, triste não, vamo titia - ela levanta os bracinhos e eu pego ela no colo, eu acho lindo a forma que lelê se importa com a mãe, ela faz de tudo pra minha irmã não ficar triste, desci com ela e fui pra cozinha, chegando lá coloquei ela no chão e ela saio correndo para abraçar a minha irmã, as duas estavam sorrindo, acabei sorrindo junto.
- viu, você veio e ela não ficou triste - me aproximei das duas, dei um beijo na bochecha de Lara, e na testa da Letícia - aí como eu amo minha família, agora sem enrolação porque eu estou morrendo de fome, e daqui 15 minutos eu vou ter que ir trabalhar - lelê sentou na ponta e eu sentei na frente da minha irmã, depois de alguns minutos conversando e comendo, fui no banheiro escovar meus dentes e depois fui me despedir.
Lara: boa sorte irmã, fica tranquila que vai dar tudo certo, quer dizer, já deu - Lara me abraçou e depositou um beijo na minha bochecha - amo você
- obrigada irmã - Dei outro abraço dela, só que um abraço bem apertado - amo você também - vou na sala e vejo Letícia lá, vou pra perto dela e a abraço - tchau lelê, amo você nanica.
Lelê: tchau Titia - ela pulou em meu pescoço - lelê ama Lila.
- aí meu deus, desse jeito eu vou morrer de tanta fofura, olha, Lila ama lelê também.
Pego minha bolsa e minhas chaves e vou para meu carro, em alguns minutos eu já estava em frente da casa da mãe da criança que eu ia cuidar, não era nem casa e sim uma mansão, e pensa numa mansão, toquei a campainha e em alguns segundos uma mulher séria de cabelos castanhos abre a porta.
- oi, sou a nova babá, me chamo Marília -estendo a mão e a morena em minha frente aperta, eu nem sabia o que estava falando de tão nervosa que eu estava, acho que ela percebeu e acabou soltando uma risada gostosa.
Mara: prazer, me chamo maraisa. sei que está nervosa, então vou tentar te trazer a maior calmaria do mundo. pode entra - ela se afastou da porta, dando espaço para passar, quando entrei eu fiquei chocada com a decoração, aquela sala devia custa a minha casa inteira - é... Eu sou a mãe da Sophia, a criança que você vai cuidar. vem vou te mostrar a casa - ela disse animada, ela começou a apresentar a casa inteira, a casa dessa mulher era gigante, depois de bastante tempo chegamos no último cômodo - aqui é o quarto de Sophia. por favor não force nada, ela é bem tímida e anti social, ela não gosta de lugares cheios e nem nada do tipo, depois eu explico melhor como as coisas vão funcionar - ela abre a porta e eu vejo uma garotinha de cabelos loiros sentada na poltrona que tinha na frente de uma mesinha, quando me viu ela saio correndo para trás de sua mãe, ela estava se escondendo de mim, me agachei para ficar na sua altura e tenta dar confiança a ela.
- oii, como você se chama? - perguntei na esperança que ela respondesse mas nada. peguei na sua mão mas ela logo solta - ok, olha não vou te força a nada viu, se não quiser fala não precisa. eu me chamo Marília. você pode me chamar de Lila ou tia, tanto faz, o que você gosta de fazer? - e ela me ignorou de novo, a morena em minha frente se virou ficando de costas para mim, ela se inclinou para pegar sua filha, o que tem de luxo tem de bunda... Se controla Marília, ela é casada. sim, eu já olhei a mão dela para ver se ela era solteira. depois que pegou sua filha ela se virou, ficando em frente de mim novamente.
Mara: vamos lá Sophia, fala alguma coisa, você falou pra mamãe que não ia fazer isso de novo, lembra?! - calma aí, a Sophia falava???
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o mundo paralelo - Malila.
Fiksi PenggemarOnde maraisa vive em um mundo totalmente quebrando, mas está aguentando o máximo pela sua filha. Ela achou que nunca iria encontrar alguém que a amasse na sua pior fase. Até conhecer a babá da sua filha...