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MINHA CABEÇA estava encostada no ombro do meu garoto, ele estava sorridente, suas mãos estavam entrelaçadas nas minhas seus lábios deixavam beijos por meu rosto. Eu estava cansada, como estudávamos em tempo integral era mais cansativo, o mesmo já havia feito várias músicas, algumas meninas começaram dá encima dele, chamar ele de gostoso ou até se jogar para cima dele enfrente de todo mundo, o mesmo só ignorou e me beijou.
ENQUANTO o meu namorado estava fazendo carinho em minha mão sinto o sono me consumir, por mim estava em casa dormindo, o mesmo deu uma pequena risada quando eu cochilo mas rapidamente acordo.
───── não se preocupa bebê, quando a professora chata chegar eu te acordo. ───── sua mão me fez me levantar da cadeira, logo me puxou para seu colo fazendo minhas pernas ficarem encima das suas, as mãos do garoto envolveu minha cintura, enquanto minhas mãos se encontravam em seu pescoço.
───── amor você não está com sono? ───── ele assente, mas logo beija minha testa.
───── o que eu mais queria era está assim em casa, com você abraçados toda hora. Felizmente a gente vai ter só essa aula, da véia. ───── ele boceja e apoia seu queixo em minha cabeça, suas mãos fazem carinho em minha cintura me segurando com força com medo de eu cair.
PISQUEI várias e várias vezes, tentava controlar o sono no máximo, o mesmo estava dormindo enquanto nossos amigos estavam sentados na sala de aula dois deles estavam conversando, outros quatro estavam dormindo. Agarrei mais o Otávio, me ajeitei em seu colo, logo sentindo o sono me derrotar aos poucos.
SENTI dois tapas em meu braço com leveza, logo a risada da turma, quando acordei abraçada com o Otávio vejo o mesmo acordando junto. Nossos amigos estavam acordando aos poucos, a professora na nossa frente com os braços cruzados reprovando a atitude de eu está no colo do mesmo, ele me deu um breve selinho logo me levanto me sentando ao lado dele.
───── que maravilha, agora a escola virou puteiro para se beijarem toda hora? ───── respiro fundo, ela era a pior professora do mundo inteiro.
───── professora, um selinho não é beijo, em vez de vocês reclamarem podia vê que várias pessoas dessa e de outra sala entram nos banheiros, bom, você já sabe para fazer o quê né! ───── a mesma nega com a cabeça.
───── vocês só falam isso quando eu reclamo, dúvido muito, você só deve está inventando isso para não sair da sala.
───── olha professora não é mentira, eu a minha namorada e o meu grupo de amigos já vimos muito isso acontecer, pior que vocês não brigam com quem faz quase nada aqui, mas quando é para abrir os olhos e vê a realidade vocês não abrem. ───── eu o olhei, ele estava puto percebi que ele se segurou para não falar suas gírias.
───── vou chamar a diretora! ───── a mesma saiu da sala, a zoada ficou imensa, metade da sala ficou ao nosso lado, outras apenas ficou puxando o saco da professora ou melhor da velha.
───── Otávio e S/n, tenham algo a me dizer? ───── a diretora chegou com os braços cruzados, sua feição não estava nada boa.
───── bom diretora, a nossa querida professora está reclamando por causa que eu dei apenas um selinho, na S/a, minha namorada. ───── ele respira fundo se levanta se encostando na cadeira. ───── demos argumentos óbvios.
───── como que tem gente que se pegam para valer, não estou falando de beijos, e sim de sexo, banheiros feminino ou masculino, vocês que não percebem. ───── a professora estava vermelha, vermelha como uma pimenta ela estava puta.
───── até mesmo alguns professores que se pegam, esses velhos entram dentro do banheiro deles e ficam lá só sai depois de meia hora, quando o intervalo acaba.───── a diretora o encarou, ele mandou uma baita indireta para a professora.
───── olhe a falta de respeito Otávio! ───── ele dá de ombros.
───── eu espero que você tenha entendido o motivo diretora.
. . .
O GAROTO estava segurando minha cintura enquanto devorava meus lábios, ele parou o beijo por causa da falta de ar e beijou meu pescoço.
───── eu te amo amor. ───── deixo um selinho em seus lábios.
