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S/N pov's
Estava na praia com o meu primo, seu rosto estava queimado enquanto eu ria da sua expressão totalmente desesperado, sentia um olhar queimando sobre mim, tentava fazer de tudo para não olhar para trás, mas tinha medo de ser um homem e acabar me decepcionando, odeio homens tirando os da minha família, não sou assumida mas todos já perceberam que a princesinha gosta de mulheres.
─── Aquela garota tá só te encarando..─── ele disse olhando para a trás tentando disfarçar, o "disfarçar" era totalmente descarado, Victor não enganava um.
─── ui, uma mulher? Espero que ela venha até mim, vou até lá é o caralho! ─── passei minha mão pelo meu cabelo, me levantei tirando um pouco da areia que tinha em minhas pernas, ajeito meu biquíni olhando para a mesma descaradamente.
─── Tu não presta S/n! ─── ele começa a rir descontroladamente, fazendo maior barulho me fazendo o empurrar fazendo ele deitar na areia.
─── pelo menos não tô tão queimada que nem camarão! ─── dei risada da cara fechada que o mesmo fez, Victor era meu melhor amigo desde a infância, o único primo que não tinha interesses, que era apenas amor e respeito ele era a minha cura em dias tristes. ─── vou mergulhar, preciso tirar essa minha cara de safada.
─── vai lá mesmo, até as baleias vão sentir teu cio de longe sua cachorra! ─── mostro meu dedo para o mesmo.
─── vai arrumar um macho para te fuder! ─── corri até o mar, onde me jogo em uma primeira onda, começo a nadar sem saber para onde iria, decidir apenas sentir a brisa do mar enquanto recuperava meu ar.
Meu ar todo se foi quando vi a garota que vinha até o mar, seu corpo parecia ser escupido por deuses, eu morreria com minha boca naquele corpo e não cansava, seus seios puta merda, eu já estava babando essas horas, sinto meu transe sair de mim quando uma onda me acerta de primeira, a risada do Victor dava de se ouvir de longe.
─── quer ajuda preta? ─── escuto a voz doce da garota, a mesma me ajuda a levantar. ─── qual seria o nome dessa sereia?
─── S/n, mas pode me chamar de sua mulher. ─── dou uma piscada para a mesma e uma risada escapa de meus lábios, a praia estava quase deserta, só tinha o grupo da mesma e o Victor secando um homem que tinha cara de hétero.
─── uh, gostaria hein! ─── a mesma responde firmamente, sorrio de lado e a mesma abre aquele sorriso maravilhoso..
─── hm, gostaria de tomar uma água de coco? ─── digo enquanto saímos do mar, seus cabelos molhados era uma perfeição, imaginei aquele cabelo enrolado em minha mão, e poha s/n concentra!
─── claro que sim preta, vem vou te apresentar para o meu grupo. ─── sua mão segura a minha me puxando para a turma que estava lá, quando observo o Victor vem atrás.
─── Ah, tem um amigo que não posso deixar de lado se me entende.─── a mesma concorda, chamei o Victor onde ele acompanha a gente correndo.
─── galera essa é a S/n, e esse é o ?
─── Victor! ─── ele diz encarando o homem musculoso branco que mordeu seu lábio ao olhar para o vic.
[ . . . ]
O resto da tarde foi levadas por risadas, trocas de números, amassos do Vic e o homem que era tão gay quanto eu, o grupo dela era muito dahora, tinha um casal que havia ido embora, Vic e o Hugo estavam quase se engolindo na nossa frente, como a minha casa era perto a convidei para ir a um barzinho da praia.
─── Você é acostumada a beber? ─── ela pergunta e eu concordo.
─── Em dias de sábados, raramente é dia de semana. ─── bebidas vai e vem, e o olhar da garota começa a virar desejo, quantas vezes ela olhou para meus seios e mordeu seus lábios foi incontáveis, poha sentia a excitação me dominar enquanto seus olhares me deixava cada vez mais com o meu corpo quente.
─── Sua casa é perto? Estou com uma puta vontade de ir no banheiro.. ─── suspiro fundo pressionando minhas pernas.
─── é sim.. vamos lá? Dá de ir caminhando! ─── saímos do bar, pagamos a conta lógico quando chegamos na minha casa abro a porta, não era uma casa imensa, mas não era pequena, tinha dois quartos, banheiros, cozinha, sala, e uma pequena biblioteca. ─── Espero que seja do seu agrado..
─── está ótimo para mim, onde é o banheiro? ─── caminho até o corredor.
─── é no final do corredor meu bem, a última porta a direita! ─── ela concorda caminhando sem pressa alguma, vou até a geladeira tomando um gole de água, percebo que ela está demorando mais do que o normal, pensei será que ela está bem? Passei pelo o banheiro e não ouvi nada, entrei no quarto jogando meus chinelos num canto, ouvi murmúrios e um gemido baixo. ─── nem fudendo..
Bato duas vezes na porta, pego no trinco percebendo que estava aberta, vi a garota sentada na cadeira que tinha enfrente o espelho, se masturbando, nem fudendo.. meus olhos se prendeu nas suas mãos, ou melhor nos seus dedos que acariciava seu clitóris.
─── tá esperando o que s/a? ─── sua voz saiu tremida como um gemido, seus olhos se reviraram em um segundo.
Retiro meu biquíni de cima respirando fundo, seus o olhos foram diretamente para meus seios, sua mão atacou vagorosamente pelo meu corpo, seus dedos que estavam a acariciando seu ponto mais sensível, desamarrou minha peça do biquíni de baixo, seus lábios foram mordidos, retiro seu biquíni de cima a admirando.
─── toque neles eu não aguento mais, preciso sentir seu toque, necessito gozar em seus dedos! ─── a sua voz saiu como se ela estivesse desesperada, minha boca atacou a sua violentamente, nossas línguas brigavam por espaço meus dedos desceram para sua intimidade, acariciando seus clitóris, encerro o beijo levando meus dedos até sua boca onde ela os lambuza com saliva.
Levo meus dedos para dentro de si, seu gemido sai alto sua boca é quente, ela abocanha meu seio chupando e mordiscando meu mamilo, com alguns estímulos a mesma goza em meus dedos.
─── quero te foder no quarto sereia. ─── sua boca que saia coisas gentis saiu uma frase suja, suja e deliciosa de se ouvir.
...
OH CABARÉ DA PESTE MININO, mais putaria autora, gente eu sou santa tá?😍👍🏻 Beijos!
