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Narrador pov.

(Ok, só tenho essa chance não posso desperdiçar de maneira alguma)
Pensa o garoto a frente da porta, o frio do local era desgastante, as pontas dos dedos roxas pelo frio que fazia.

(32187....)
Ele relembra em pensamento, mas o cadeado não destranca.
(Merda.... Então 21387)
E para a glória de Finney, o cadeado destrancou-se, porém os latidos de um cachorro bravo, fizera ele apressa-se para sair do local.

Entreranto, o Sequestrador..... Acordou.

Era agora ou nunca, ele corria pela sua vida, mesmo que visse uma sombra preta ao seu lado, ele não parava, a voz não permitia que ele pare, ela dizia.
"CORRA RÁPIDO PELA SUA MÃE"
"PELO SEU PAI"
"PELA SUA IRMÃ E AMIGOS"
"DEIXA TUDO PRA TRÁS SE QUISER VIVER AGORA".
Era exatamente isso que a voz gritava, como se estivesse desesperada, aquilo era entretenimento para ela.

——ALGUÉM, SOCORRO.——
O menino gritava por ajuda, mesmo que sua mente dissera para fazer outra coisa, porém não deu muito a pensar, ele acaba consegue desviar da Van, porém tropeça em uma pedra, saindo rolando pelo chão frio da noite, sobre respingos de chuvisco, qu estava a se formar.

Ele tenta se levantar, porém, Albert o pega, puxando ele pro chão, pressionando as pernas do menino, os braços também, com a outra mão, um canivete se estendia até a garganta do garoto, que por sua vez não estava desesperado.

Como assim não estava em prantos?, ele estava achando graça da situação, ver um homem de possível mais de 30 anos, quase sendo descoberto por uma criança de 14 anos, era incrível de ser ver, ele queria muito rir.

——Se você soltar um pio, eu te estripo, aqui no meio da rua mesmo, depois eu vou usar seus restos mortais pra dar de alimento pro meu cachorro——
O mascarado diz em um tom ameaçador, porém em sussurro, o menino sentiu uma vontade tão grande de rir, porém se conteve, então todas as luzes se apagam novamete.

Ele então se levanta e olha nos olhos de menino, que estava com uma cara neutra, com brilho roxo emanando, lhe falando a seguinte frase.

——Buenas noches, Menino levado.——
Ele fala, logo dando um soco no de cabelos encaracolados meio loiros, fazendo ele desmaiar.

Robin pov.

Estavam todos dormindo, todos menos eu e Vance, estavamos revezando, ele estava sentado perto da porta, eu estava perto da janela do chão, então eu escuto algo, parecia um ruído, gritava desesperadamente, porém era fraco, quase inaudível, então ignorei por agora, mas... meu coração não para quieto, que merda.

Ele tá demorando dessa vez, ele vem exatamente esse horário por comida para nós, depois vai embora, com certa ansiedade, como se estivesse esperando  algo.

Que filho da puta, ele nem olha mas na nossa cara.

"Não se preucupe Finney.... eu e os outros vamos sair daqui, ai eu vou poder te proteger"

Gwen pov.

"Outro sonho?"

Porém era diferente, era uma casa antiga, cheia de poeira, parecia abandonada a mais de 2 anos, que estranho....

Então eu pisco, literalmente pisco, a casa está completamente coberta pelo sangue, sangue quente, o cheiro era enjoativo, ao máximo, tive que tampar meu nariz, pra não desmaiar.

Eu vejo uma porta, era roxa tipo completamente roxa.

Ela se abria lentamente....

Porém... as imagens começaram a ficar estranhas.

83.... o número na casa era 83, porém também era 87....

Finney.

Acordo já na maldita cama, com o líquido quante saindo pelo meu nariz, que merda, quando eu pegar, quando eu pegar aquele merdinha, eu vou enfiar a faca na garganta dele tantas e tantas vezes que....

Mas que merda eu to pensando?, como se eu tivesse força pra isso.... que idiotice.....

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Oi, desculpa o atraso, tava sem idéia.

Bom acho que só

Até:(

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