Capítulo 17

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Boa noite, pessoal. Tudo bem?
Quero começar falando que a história bateu 30k completos de visualizações. Isso mesmo!
A HISTÓRIA QUE ANTES ESTAVA COM 24K GANHOU SEIS MIL VISUALIZAÇÕES EM MENOS DE UMA SEMANA! Quero agradecer às meninas do cancelamento que fizeram e que continuam fazendo propaganda gratuita para mim tanto em grupos do whatsapp, como no twitter e tiktok.
E quero agradecer também a essas meninas por desejarem arduamente que eu me mate . Sim, pessoal. São umas queridas!
Além de eu ser louca, esquizofrênica, merecer ser estuprada para aprender o que é bom, ainda me desejam muitas energias positivas! A-M-O!
Mas, isso não me abala. A história está na reta final e eu tô HIPER feliz pelo resultado que estou tendo.
Mas.... Segue o capítulo abaixo pessoal. Aproveitem a putaria porque logo logo vocês não a terão mais!
Espero que gostem e continuem fazendo petição pra história ser cancelada! ❤️
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- De joelhos. Agora! - Acordei num sobressalto. Simone estava parada no meio do quarto, completamente nua. Seus olhos negros estavam selvagens, seus seios volumosos estavam com os bicos morenos pontudos e duros, como se estivesse implorando para alguém dar atenção para eles. Não consegui terminar de observar seu corpo pois ela logo me tirou do transe em que estava. - De joelhos, Soraya. Mas antes tire a roupa e coloque seu véu, quero você parecendo aquela noviça ingênua que entrou aqui há um tempo atrás.

Ainda meio dormindo, levantei e fiz o que ela pediu, logo me ajoelhando em cima de uma pequena almofada que não vi ela colocar no chão. Ela se aproximou e sua intimidade ficou de frente a minha face, após isso a mesma ergueu meu rosto com uma das mãos olhando no fundo dos meus olhos e acariciou minha bochecha.

- Quero sentir sua língua em mim. Chupe-me, querida. - E empurrou minha cabeça em direção a sua intimidade sem me dar chance de pensar em nada. Seu cheiro invadiu minhas narinas e suspirei. Eu amava aquele aroma. Empurrando mais meu rosto em sua direção, coloquei minha língua para fora e passeei por seus lábios, de cima a baixo, logo encontrando em seu clitóris que se encontrava duro e quente. Rodeei algumas vezes seu monte e logo após envolvi-o com meus lábios intercalando entre lambidas e chupadas, ouvindo-a gemer meu nome acompanhada de coisas desconexas.

Ela desceu uma mão e abriu seus lábios, como se estivesse pedindo dessa vez sem palavras para eu chupá-la de uma vez. Envolvi sua carne sugando-a forte, o que fez com que um barulho animalesco saísse do fundo da sua garganta. Chupei com mais força, como se fosse a fruta mais doce e saborosa que tinha provado em toda a minha vida. Quez de fato, era. Tirei meus lábios dali e levei minha língua para rodear sua entrada que se encontrava encharcada com o líquido viscoso que saía de dentro dela. Ela levou suas duas mãos aos meus ombros e o apertou, depositando ali todo o tesão que estava sentindo. Arrastei minha língua para cima e para baixo, fazendo-a tensionar seu quadril para frente, pude perceber ali o quão sensível ela estava.

Voltei para a sua abertura e ameacei adentrá-la algumas vezes, mas não o fiz. Quando decidi que era hora, ela me parou.

- Se fizer isso, eu vou gozar muito no seu rosto agora e não quero isso, não ainda. - Disse de cabeça baixa, com as orbes tomadas numa névoa de prazer e que fitavam diretamente meus lábios que se encontravam molhados de seu líquido e que certamente também estavam vermelhos.

- Levante-se. Quero que se curve um pouco e se segure na cabeceira da cama, empine bem essa bunda gostosa para mim.

E assim eu fiz, levantei-me e fui até a cama, ficando na posição que ela mandou. - Abra as pernas. - E assim eu fiz mais uma vez.

Ouvi seus passos se aproximarem até que ela parou, senti o calor do seu corpo pertinho do meu. Me arrepiei.

Ela levou suas mãos às minhas costas acariciando, passando seu dedo sobre a minha coluna até o final. Depois disso, desceu seus dígitos até a carne da minha bunda apertando forte até o ponto de eu sentir dor, a qual logo se transformou em prazer e fez minha intimidade umedecer. Sem muito demorar afastou suas mãos e logo senti uma palmada sendo desferida em minha nádega direita, causando um ardor gostoso e fazendo-me soltar um pequeno gemido abafado.

Madre Superiora - Versão SimorayaOnde histórias criam vida. Descubra agora