Capítulo 11

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Eu falei em um comentário que voltava mais cedo do que vocês imaginavam. Digam que esperavam e eu sumo por um mês! 😍
Hahaha, brincadeirinha.... Ou não!
Como estamos? Espero que todos bem!
Espero também que gostem da continuação do capítulo anterior, viu?
E relembrando, temos o grupo do whatsapp. Quem quiser entrar me chama na dm que envio o link do grupo, ok?
Um beijo da autora direto no telão do juízo final de vocês!❤️
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Empreguei minha língua lentamente para fora da boca e passei por suas dobras completamente molhadas. Eu não sabia o que fazer, mas seguiria meus instintos e usaria como exemplo o que ela já havia feito em meu corpo antes.

Deslizei minha língua de cima a baixo, passando em seu monte inchado e indo para a sua abertura de onde saía uma grande quantidade de lubrificação. A morena desceu uma de suas mãos para o meio de suas pernas, abrindo seus lábios vaginais e expondo sua intimidade avermelhada.

- Isso, Soso. Bem assim. Chupe meu clitóris. Agora. - Sua voz estava ofegante e meio engasgada. Rodeei seu monte com meus lábios, fazendo um bico e logo após chupando-o. Primeiro leve e depois forte, atenta em como seu corpo reagia. Percebendo que seu descontrole declinava quando eu estabelecia mais pressão, suguei com força, recebendo como recompensa um gemido rouco e extremamente sensual.

Apesar de nunca ter estado numa situação parecida antes, eu estava gostando. Sua lubrificação tinha um gosto inexplicavelmente bom, me deixando a cada passada de língua com vontade de mais. Sua carne macia e quente era como um manjar dos deuses em minha boca, fazendo-me almejar por mais e mais. Aquela Soraya Thronicke era desconhecida por mim mas, ela estava adorando. Desci para a sua entrada e passeei em volta ameaçando entrar, seus gemidos um pouco elevados revelavam seu tesão crescente e eu podia sentir ela tremer sob o meu rosto.

- Enfie a língua lá dentro, Soraya! - Seus quadris começaram a se movimentar. - Você está me deixando maluca, que boca é essa? - De sua boca saíam palavras desconexas e gemidos depravados, causando uma sensação de queimação em meu interior, tão rápido como começou, se tornou o melhor som já ouvido por meus tímpanos.

Quando invadi seu interior, suas pernas apertaram os lados do meu rosto. Pude sentir sua intimidade num aperta e solta descontrolado em volta da minha língua - E-eu vou gozar na sua língua, Soraya. Engula tudo, sim?

Por um momento naquele instante permiti-me refletir em como seu lado dominador sempre se fazia presente, mesmo quando seu corpo parecia estar prestes a perder todo o controle em reação ao seu desejo completamente aflorado que, não duraria por muito mais tempo.

Sua voz sôfrega e gemidos roucos instigavam-me a dar-lhe mais do que ela pedia. Tirei e coloquei num vai e vem minha língua de dentro dela várias e várias vezes até que seu corpo começou a convulsionar num estado de prazer absoluto.

O ápice estava sendo alcançado.

- É agora, Soraya! Óh, como pode ser tão bom assim? - Num breve movimentar ela levantou minimamente seu quadril e seu gozo escorreu em meus lábios entreabertos, escorrendo por sobre as minhas papilas gustativas e meu rosto. Engoli tudo o que me foi dado e por fim passei a língua por meus lábios na intenção de prolongar aquele sabor que, por sinal, foi o melhor já sentido por mim.

Ao fitá-la de baixo, vi seu peito subir e descer numa clara busca por controlar sua respiração e ao subir mais minhas vistas, encontrei sua feição na mais plena expressão de relaxamento. Seus olhos fechados e lábios inchados semi abertos soltavam lufadas de ar. Se eu pudesse moraria nesta vista. A voz em meu interior falou. Não discordei, entramos em comum acordo. Era a vista mais linda até aquele presente momento.

Madre Superiora - Versão SimorayaOnde histórias criam vida. Descubra agora