meu professor de artes - RockLee&Gaara

formatura ♡

Gaara

uma semana se passou, e eu me mantenho focado nos estudos para passar de ano.

então só faltava mais uma semana para o fim de semestre.

eu estava ansioso, eu ia sair com aquele gostoso!

[...]

a aula de química estava mais complicada que o normal.

fomos ao laboratório, e quase explodiram aquele lugar apertado.

até que enfim chega a aula de artes.

ele me passa um olhar indiscreto e abre o livro que estava nas suas mãos.

- eu não sei se vocês perceberam, mas eu estou aqui, e se iniciou a aula de artes. - ele fala com autoridade, fazendo a sala toda fechar o bico.

logo ele passa um exercício e explica sobre a arte que estava no livro.

assim se passou a aula, e cada dia mais está se tornando impossível olhar para ele e não desejar.

[...]

o grande dia veio! o dia da minha formatura.

eu nem estava ansioso para isso, e sim para ter aquele professor para mim!

eu nunca quis tanto alguém como eu quero aquele homem.

então eu cheguei na festa, e logo fui ao banheiro e me olhei no espelho.

eu estava com uma camisa preta e um short de couro, acompanhado de um cinto na coxa.

logo um homem, que não era desconhecido, entra no banheiro.

- Gaara? - ele me olha de cima a baixo.

- sim, senhor? - encaro ele.

- você está lindo! deslumbrante. - ele fala isso na normalidade.

- obrigado, você também está ótimo. - retribuo o elogio e quando me viro para abrir a porta, ele me puxa para uma cabine e tranca a cabine.

- essa noite, eu queria que se tornasse especial, então, esse não é o melhor pedido de namoro do século, mas é de coração, eu nunca pensei em amar tanto alguém como eu te amo... - ele da uma pausa. - quer namorar comigo?

- claro que sim! - dou pulinhos de alegria e seguro no queixo dele. - agora, bonitão, vamos aproveitar a festa.

- pode ir na minha casa depois dessa festa? - arqueou uma sombrancelha.

- sim, claro! - dou uma piscadinha e abro a cabine, assim, saindo do banheiro.

a noite se passa normal, a festa acabou as dez e meia.

o rock lee, me puxou para um canto escuro e me disse: vai comigo para minha casa?

e eu disse que sim.

ele me levou até seu carro, e andamos em várias ruas, escutando uma música calma e lenta, até o casarão que o rock lee mora.

me assustei quando entrei olhei os luxos daquela casa, eu parecia criança olhando para um pirulito.

- não precisa se admirar, o que importa sou eu! - me carregou no colo, no estilo noiva e subiu as escadas, chegando no quarto, ele tranca a porta e me joga na cama.

eu sinto o lençol macio de cetim acariciando minha pele, juntamente com os travesseiros de algodão.

ele se deita por cima de mim, devorando meus lábios, pedindo passagem com a língua e quase que automaticamente foi cedido, ele mordia meu lábio inferior, chupava minha língua, eu separava o beijo para gemer.

até a falta de ar se fazer presente, terminamos o beijo com três selinhos.

- porra eu vou ficar louco. - falou tirando minha camisa e jogando longe.

- espere, eu quero começar. - falei, e ele parou, se sentando e se apoiando nas mãos.

subi no colo dele, desabotoando sua blusa, e roçando na sua intimidade, ele tombava a cabeça para trás.

quando vi aquele peitoral farto, umedeci os lábios e mordi o pescoço do bronzeado.

mordi, deixei a marca registrada, e depois levei as mãos até a parte íntima do mesmo.

apertei o local, fazendo-o gemer de prazer.

desabotoei a calça e abaixei a cueca junto.

me ajoelhei na frente dele, segurando na base do membro eriçado, e colocando aquele absurdo na boca.

fiz o movimento de vai e vem, e ele colocou as mãos no topo da minha cabeça, empurrando até a minha garganta.

afastei minha cabeça e comecei tirando minha camisa preta, meu short de couro, e por fim, minha peça íntima.

me levantei e sentei no colo dele, ele me olhava com desejo, apertou minha cintura e me encaixou na sua intimidade, eu dei um gritinho de prazer, enquanto ele, soltava alguns gemidos baixos em meu ouvido.

aquele homem era uma perdição, eu subia e descia sem parar, louco de prazer.

ele era enorme, cada vez q descia, parecia que não ia acabar.

e toda vez que subia, eu sentia um vazio.

eu cheguei em meu ápice primeiro, sujando todo o abdômen definido dele.

e logo após ele chegou no seu ápice e me preencheu por dentro, tirou seu membro do meu interior e me olhou nos olhos.

- uau isso foi incrível, temos que repetir várias vezes. - Lee passou a mão em sua franja.

- e quem disse que acabou? se encosta na cabeceira! - falei com a voz autoritária e ele faz exatamente oque eu mandei. - fica quietinho, só se mexe quando eu mandar, entendeu?

- sim, meu docinho! - me olhou com olhar perverso.

assim fiquei de quatro para ele, e encaixei seu membro em minha entrada.

eu gritei de prazer no primeiro momento, mas depois continuei movimentando até pegar o ritmo.

ele pegou na minha cintura e levantou minha perna esquerda, para ir mais fundo e mais forte.

o ritmo ia acelerando conforme nosso prazer, os gemidos abafados e sons molhados invadiam o quarto, e quer saber? que se dane os vizinhos.
assim cheguei em meu segundo ápice, sujando o lençol branquinho da cama, e ele continuou a frequência até chegar no ápice denovo.

[...]

passamos um tempo para respirar, ele me pegou no colo no estilo noiva e fomos direto para a banheira de hidromassagem.

a água morna com cheirinho de lavanda acariciava minha pele.

a água parecia esquentar ainda mais quando o Lee estava na banheira.

ele marcava meu pescoço com chupões leves e mordidas.

ele me beijava de forma selvagem, ele era bruto e sensual, do jeito que eu amo!

saímos da banheira e ele me deu um roupão, e assim fomos para um cômodo.

o cômodo era agradável, tinha uma TV enorme e um sofá-cama, assim como também tinha gavetas com besteiras e uma mini geladeira com refrigerantes e água.

nós deitamos sobre o sofá-cama e escolhemos um filme de comédia romântica, aqueles clichês escolares, bem brega.

ele me mimou com chocolates, salgadinhos e refrigerantes, assim como doces açucarados.

aquele homem, não aquele, o MEU homem.
ele é perfeito.

comentem e dêem a estrelinha, se não fica careca.