22° 𝐶𝐴𝑃𝐼́𝑇𝑈𝐿𝑂

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Marília Mendonça

Eu estava com medo dele acabar me machucando, mas ele prometeu que não ia fazer aquilo

Ele tirava cada peça de roupa minha me beijando, não interrompemos o nosso beijo pra nada

- mi..Miguel - ele olhou pra mim

Miguel: calma, não vou te machucar Fica tranquila - ele tirou o resto da minha roupa me deixando totalmente nua e exposta pra ele e claro que fiquei com vergonha - você é mais linda sem roupa - ele disse e deixou um selinho em cada seio meu

Ele tirou sua cueca e claro que eu fiquei olhando, eu queria ver o que ele ia fazer

Miguel: No começo pode doer ta? - com toda certeza Miguel não era mais virgem, pra quem aparenta ter mais de vinte e três anos e estava em um avião com toda certeza ele já namorou e fez outras coisas também

Senti ele me penetrando com cuidado e claro que doeu. Me segurei pra não soltar um gemido de dor ali e apertei os braços do Miguel e fechei meus olhos

Cada vez doía um pouco mais, e ainda sentia ele entrando dentro de mim e parece que não ia ter fim

- foi?

Miguel: tudo não, vou esperar um pouquinho até você se acostumar e depois eu me movimento ta? - afirmei e ele ficou um pouquinho ali e depois eu senti ele se movimentando dentro de mim, com cuidado e lentamente

Aquilo que era dor em poucos minutos se tornou um pouco prazeroso, mas não deixava de doer

Eu me segurava pra não gemer, o quarto dos meus pais era bem aqui do lado e se eu soltasse um gemido que seja claro que eles iam escutar

Miguel viu a minha situação e resolveu me beijar pra abafar os meus e os gemidos roucos que ele soltava

Claro que durante o beijo ambos arfamos.

...

Algumas coisas que eu não sabia fazer o Miguel me ajudava, mais era quase impossível não gemer

Acabei me sentando por completo nele e doeu e como eu não esperava que ia doer eu soltei um gemido um pouco alto e segurei nas pernas do Miguel

Ele colocou a mão na minha cintura me movimentando pra frente e pra trás e eu mordia meus próprios lábios tentando me conter

Eu acho que não vou acostumar tão cedo com o membro do Miguel todo dentro de mim.

Eu subia e descia e ia um pouco mais da metade, mais mesmo assim ele me forçava pra baixo

- mi... Assim na..o da

Miguel: só vai - disse rouco

...

Senti novamente a sensação que iria explodir por dentro e acabei tendo meu segundo orgasmo

Como da última vez Miguel tirou seu membro de dentro de mim e gozou fora

Me deitei na cama ainda tentando controlar minha respiração

Miguel me puxa pra deitar no peito dele e assim fizemos

Miguel: ta tudo bem? - disse ofegante e visivelmente preocupado

- to bem - disse puxando o ar - foi bom - olhei pra cima e encarei ele

Miguel: você tá toda linda assim suadinha e vermelha - ele deu um selinho na ponta do meu nariz

- eu queria tomar banho - falei me deitando de novo e passando meu dedo indicador no seu peitoral

Miguel: o foda são seus pais - rimos - amanhã cedo a gente toma

- sorte que amanhã tem feira perto da rodovia e eles vão lá - soltei um riso

Miguel: cansada?

- um pouco, achei que doeria mais

Miguel: acho que até na primeira vez vai doer mais pouca coisa - ele fez carinho nos meus cabelos - boa noite Mali

- boa noite - deixei um selar no seu peitoral e fomos dormir sujos do amor que fizemos

•| NO DIA SEGUINTE |•

Acordei com minha mãe batendo na porta do quarto

Ruth: Marília? - puxei mais a coberta pra cobrir eu e o Miguel até que lembrei das roupas no chão e eu peguei e joguei atrás da porta e desejei que ela não entrasse mais ela abriu a porta e eu me fingi de morta

Mário: ta dormindo, ela sabe que a gente vai na feira, deixa ela e o Miguel ai e vamos

Ruth: deixa eu tirar aquele copo de água dali - porra

Mário: eles tira depois, vem ruth - eles fecharam a porta e eu soltei o ar que estava preso

Miguel: você fingi muito mal - disse me assustando

- ai que susto Miguel! - ele riu

Miguel: vamos tomar banho?

- juntos?

Miguel: já vi o que tinha pra ver não? - fiquei com um pouco de vergonha - vai ter vergonha até quando?

- cala a boca e vamos logo

...

Estávamos transando outra vez e claro que com a porta trancada até que escuto a voz da minha mãe

- porra! - Miguel deve nem ter escutado

Ruth: Marília? - bateu na porta do banheiro

- Oi mãe! - ela tentou entrar

PORRA!
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788 palavras
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Meta 40 ☆
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5/5

Até amanhããã

𝙋𝙧𝙚𝙙𝙚𝙨𝙩𝙞𝙣𝙖𝙙𝙤𝙨 Onde histórias criam vida. Descubra agora