Capitulo 12

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Sofie acaba ficando muito nervosa com a minha pergunta, então decido não a pressionar mais

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Sofie acaba ficando muito nervosa com a minha pergunta, então decido não a pressionar mais.

— Sofie? — Falo enquanto coloco minha mão em seu rosto o virando lentamente pra mim — Tá tudo bem se não quiser falar, não vou te pressionar mais — Falo com calma.

Estamos a centímetros de distância olhando nos olhos um do outro. Vejo ela olhar pra minha boca e automaticamente arrumo meu piercing com a língua. Ela olha meu movimento e molha seus lábios, sua respiração está começando a acelerar. CARALHOOO
Fico esperando algum sinal pra poder a beijar mas ela engole em seco e se afasta um pouco. Quase... dessa vez foi quase mesmo...

— O que você ia fazer se o Peter não tivesse chegado aquela hora? — Ela pergunta olhando fundo em meus olhos. Desviei o olhar por alguns segundos, não estava esperando essa pergunta justo agora. Acho que ela quer a confirmação que eu iria a beijar. Volto a olhar em seus olhos.

— Por que? Você queria que eu fizesse algo? — Pergunto ainda com minha mão em seu rosto e ela parece não saber o que falar. Sua respiração está muito ofegante, ela olha fixo em meus lábios. Caralho, Sofie! Se você não parar eu vou te mostrar exatamente o que eu queria ter feito mais cedo. Uma onda enorme de calor invade meu corpo me deixando com uma puta vontade de a beijar. Ela se aproxima da minha boca ainda sem tirar os olhos da mesma e eu vou de encontro. Nossos lábios quase se tocam mas ela interrompe dando um pulo da cama.

AAAAAAAAAAAA

A única garota que eu amei além da minha ex, é a Sofie. Ela me provoca muito, briga comigo mas em poucos segundos já estamos grudados um no outro. Sou amarradão nela, no seu jeitinho, seu cheiro, seu estilo, seu sorriso, o som da sua risada, o jeito que sabemos o que o outro está pensando ou sentindo apenas trocando olhares..
Ela sempre esteve presente nos melhores momentos e nos piores também, ela é minha melhor amiga e minha humana preferida. O problema é que eu a quero mais do que só como amiga.

Ela simplesmente pulou da cama e ficou de costas pra mim enquanto passava as mãos em seu rosto. Claramente ela tá surtando. Mesmo assim não posso voltar atrás, não quero. Decido continuar, preciso dela, preciso a beijar, preciso sentir seu gosto.
Levanto calmamente e paro atrás dela.

— Sofie? Olha pra mim — Peço com uma voz suave e baixa. Ela balança a cabeça em sinal de "não" — Sofie.. — Ela passa as mãos em seu rosto novamente e nega meu pedido. Dou um passo pra frente praticamente encostando todo meu corpo atrás dela. Sinto sua respiração a mil. Coloco minha cabeça ao lado de seu rosto e imploro baixinho perto de seu ouvido — Olha pra mim.. por favor — Minha voz sai em um tom de tristeza. Ela fica parada sem falar nada. Pego em sua mão e ela solta a mesma. Falo no mesmo instante — Por favor.. — Pego em sua mão de novo e ela não tenta se soltar. Bom, isso já foi uma vitória. Puxo sua mão lentamente até a virar de frente pra mim. Ela olha fixo pro chão e eu coloco minha outra mão no seu queixo, fazendo ela olhar pra mim.

— Respondendo a sua pergunta agora.. Eu ia te beijar se a gente não tivesse sido interrompidos — Falo meio pra baixo — Eu.. — Falo e suspiro — Eu fiquei com ciúmes de ver você com ele, por que.. — Paro de falar e olho pro lado. Minha respiração começa acelerar.

— Por que? — Ela pergunta e eu não consigo falar. Eu travei, simplesmente travei, isso é difícil pra caralho — Tá bom então — Ela fala soltando sua mão da minha e saindo em direção a porta do quarto. Após alguns segundos corro atrás dela e a alcanço quando ela coloca a mão na maçaneta. Coloco minha mão na porta não a deixando abrir — Ou você fala o que tem pra falar ou eu vou embora. Cansei dessa enrolação — Ela fala já sem paciência ainda de frente pra porta.

— Não sei se consigo falar mas posso mostrar — Falo aceitando minha derrota em esconder esse sentimento. Simplesmente não dá mais, tá sendo uma tortura. E não quero que Sofie, fique martelando essa pergunta na cabeça, não mais. Coloco minhas mãos em sua cintura e a viro de frente pra mim. Ela não teve tempo nem de me olhar, eu simplesmente colei meus lábios nos dela enquanto coloquei uma mão em seu pescoço. Ela levou um susto mas logo retribuiu meu beijo com o mesmo desejo. Pedi passagem com minha língua e ela deixou. Nossas línguas se moveram juntas e nosso beijo encaixou perfeitamente. Seus lábios eram tão macios e sua boca tinha gosto de menta.

PORRA, FINALMENTEEE

Colei meu corpo no dela e começamos a esquentar. Meu pau ficou duro e eu o pressionei contra o meio de suas pernas. Caralho, que tesão. Ela colocou os braços em volta de meu pescoço e eu a peguei no colo a levando até a cama.

— Autora
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Minha melhor amiga | Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora