O Sol Renasce

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Voldemort tem aparência de Tom Riddle ele parou de envelhecer quando fez 34 anos, mas usa um glamor para parecer assustador

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Voldemort andava inquieto pela sala de estar, a imagem do filho da profecia ainda em sua mente. Olhos verdes o encaravam na memoria trazida por rabicho, a criança era tão pequena  como se pudesse quebrar apenas de tocar, vestindo um macacão vermelho com os dizeres "leão do papai" no peito.

A imagem continuava voltando a mente de Voldemort, trazendo consigo uma lembrança que tentou interrar a todo custo nos anos que se passaram, mas de tempo em tempo regresava na mutidão do beco Diagonal na mães omegas levando seus filhotes para compras.

A dor penetrava juntamente com a perda, por um piscar de olhos ele via Apolo e no minuto seguinte desaparecia como um homem sedento no deserto vendo uma miragem.

E agora Voldemort não consegue pensar em outra palavra a não ser carma, chega ser poético que a criança destinada o derrotar seja identico ao filho que foi tirado de suas mãos pela morte.

Seu precioso Sol, Voldemort ainda sente a cicatriz na barriga passando a mão afetuosamente por cima. Mesmo depois de 37 anos ele nunca tomou uma atitude para acabar com ela pelo contrario a guardou com zelo afinal foi um dos resquicios que Apolo deixou, as vezes ele sentia a dor novamente sempre mais vivida no dia 25 de Dezembro.

No natal Voldemort sempre recusava os convites de seus seguidores para passar o feriado em suas casas, era o único dia do ano que ele se permitia ser humano de novo e sertir a dor. Normalmente ele passava a noite com uma taça de vinho em uma mão e o album de fotos de Apolo na outra, e a meia-noite ele abria o baú do filho onde guardou suas roupas tão pequeninas feitas de lã, a nostalgia o cerca e por um minuto ele finge que seu bebê não se foi o cheiro de suas vestes entrando por suas narinas.

Se pudesse descrever o cheiro do filho seria Sol como se toda luz do mundo o abraçase aquecido e a ternura o beija-se, Voldemort na época Tom inspirou o nome do filho em sua essência Apolo como o deus do Sol o patrono da luz. 

Tom Riddle tinha seu pequeno Sol era toda luz que necessitava. Mas o Sol se apagou após isso veio a escuridão, Tom Riddle o patético omega morreu com o coração partido e o corpo do filho nos braços, e voldemort nasceu.

Não importa o quanto o garoto assemelha-se com Apolo, Não é real seu filho morreu, um mês antes de completar de completar 1 ano.

O menino deve morrer, Voldemort matará qualquer um que ficar em seu caminho .

No dia 31 de outubro,  Voldemort observou a casa dos Potters do outro lado da rua. A casa dava a imagem de um lar amoroso, certificando-se de que não havia guardas ou barreiras ele avançou.

Voldemort arrombou a porta da frente sendo recebido com a visão da sala, o cheiro de bescoitos no ar e no chão brinquedos de crianças espalhados. Ele atravessa a sala quase pisando em cima de um enorme leão com laço vermelho e dourado em volta do pescoço.

James Potter desse correndo da escada gritando " Líliam, leve harry  e vá! É ele! Vá! Corra! Eu o atraso..." Voldemort o silência com  Avada Kedavra.

Ele passa pelo corpo moribundo de James Potter e sob as escada, chegando rapido no quarto de criança. Lily Potter tem um pequeno pacote em sua mão, tentando o maximo proteger o embrulho com seu corpo. O omega em Voldemort se monstra agressivo com o jeito como Lily segura o bebê.

 Não é seu filho, não é seu filho.  Apolo está morto controle-se.

Voldemort aperta a varinha em sua mão e aponta para Lily Potter, as palavras na ponta da lingua.

"Não por favor, não Harry eu imploro" Suplica ela, Voldemort não suportando a voz de Lily aperta com mais força a varinha e lança o feitiço.

A luz verde ilumina o quarto, e no segundo seguinte tudo o que se pode ouvir é choro de uma criança. O peito de Voldemort se aperta, a voz do pequeno embrulho perfura seu coração.

O cheiro do filhote angustiado se propaga pelo quarto, Voldemort  reconheceria esse cheiro em qualquer  lugar. Ele se aproxima do corpo abaixando-se Voldemort arranca o pequeno pacote dos braços de Lily Potter.

A luz o cerca é como se ele pudesse respirar depois de muito tempo, Voldemort voltou pra casa.

É Apolo, ele não está vendo coisas, seu filho voltou. O Aroma de Sol inflando seu peito. "Calma meu bem, Mamãe está aqui sh..." Ele acalma com ternura, passando a mão pelo tufo de cabelo negro.

Ele observa os olhos verdes que tanto ama, Voldemort lembra quando á  37 anos atrás o dia em se deparou com esses olhos no banheiro feminino de Hogwarts. ficou tão orgulhoso que o filho possuia olhos verdes como a cor da sonserina.

"Largue o Bebê Tom!" Álbum  Dumbledore fala tirando Voldemort de seus pensamentos "Harry é uma criança inocente, no meio dessa guerra"

Dumbledore tenta se aproximar, Voldemort dá um passo atrá " Não, Apolo é meu você não o arrancara de meus braços de novo!" ele grita segurando o menino com força.

"Tom ele não é o Apolo" Dumbledore fala com olhar de pena " seu filho morreu a muito tempo lembra? Por mais que sejam semelhantes não é ele. " 

"Você não vê! Apolo voltou para mim, é a minha segunda chance." Diz Voldemort dando mais um passo para atrás, forçando sua magia a quebrar as barreiras anti-aparatação.

"Tom o que aconteceu com seu bebê foi uma tragédia, mas você tem que superar, deixa-lo partir." O velho tenta o apaziguar "Olha o que fez hoje Tom!  Uma familía foi destruída! Uma criança foi deixada orfão!"

"Talvez se você tivesse feito a escolha certa anos atrás isso não teria acontecido! Meu filho ainda estária vivo!" Voldemort quebra as barreiras, mentalizando a aparatação ele deixa suas ultimas palavras "Tom Riddle não conseguiu proteger seu filho mas Voldemort será implacável.

Dumbledore se encontra no momento seguinte sozinho em um quarto de bebê, com o corpo de uma de suas alunas mais brilhantes morta e no andar debaixo um homem que foi como um filho, uma amiga querida e um filho amado que deu suas vidas pelo bem.

Dumbledore se sentiu cansado e sem esperança, e mais uma vez os arrependimentos voltaram para o assombrar.

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Oi, se você leu até aqui obrigado :-)                                                                                                                            Desculpe pelos erros de português, essa fic começou com a minha vontade de ver uma mamãe Voldemort sendo fofinho com um bebê Harry. 

Espero que você tenha gostado, por favor comente e vote.

Ps È possivel que essa fic tenha mais dois capítulos.


  

Amor EgoístaOnde histórias criam vida. Descubra agora