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Isis.

Olhei o Dimas sentado na minha frente com uma mulher no colo conversando tomei o gole da minha cerveja virando pra Cecília

Cecília: você sabe que você é a preferida - levantei a sobrancelha e ela riu

Eu: aí se manca Cecília

Garcia: esses dias você saiu né? Pra onde foi? - passou o braço por trás do seu pescoço tocando o rosto dela

Cecília: que dia? - me olhou voltando a atenção pra ele

Garcia: esses dias Bernado me falou

Cecília: Bernado fofoqueiro , eu saí com umas amigas pra uma balada... Pode?

Garcia: claro , sempre! - diminuir  os olhos vendo ele soltar a Cecília

Cecília: como que o Bernardo contou Isis? - falou baixo próximo a mim

Isis: longa história - ela negou com a cabeça tomando sua bebida e eu me encostei na cadeira colocando uma tira de carne na boca encarei ele de volta que chutou minha canela e eu revidei

Xx: aí tá louca? - a mulher do cabelão preto reclamou

Isis: foi mal, desculpa - ela abaixou limpando a perna e ele riu de mim

Cecília: oque foi isso? - me olhou e eu neguei com a cabeça

Reparei nele que tá com o cabelo bem cortado a sobrancelha bem feita, usava sua corrente com o pingente redondinho com a letra do seu nome acompanhado de mais duas fininhas , coisa linda.
A menina levantou do colo dele saindo joguei meu cabelo pra trás sentindo o pé dele na minha canela e chutei seu pé fazendo ele ri.
_

Cecília: Isis Garcia vai me levar e você?

Eu: e gente deus me deu duas pernas pra que mesmo? - botei a mão na cintura

Dimas: entra aí eu te levo - falou já dentro do carro dele

Eu: não precisa.

Cecília: vai com ele Isis oque tem? É mais seguro - eu bufei e ela subiu na moto com o Garcia e eu entrei no carro dele batendo a porta

Dimas: só vai sossegar quando quebrar a porta né? - eu coloquei o cinto ficando quieta.

Eu: vem ca você não tinha me deixado em paz?.

Dimas: ué? - riu - tô só te dando uma carona Isis relaxa... Ou tu quer que seja mais que uma carona?.

Eu: aí me poupe Filipe..

Dimas: deu pra mim chamar de Filipe agora? - olhei pra ele que tá com o sorriso dele de safado

Eu: seu nome é como? João?

Dimas: não linda me chama como quiser.

A tensão sexual estava forte aqui , olhei ele rodando o volante com uma mão só e virando a cabeça pra me olhar.

Dimas: oque foi loirão? - sorriu de lado parando o carro de frente a minha casa , diminuir os olhos com ele passando língua no lábio - hum?
Me inclinei segurando a nuca dele e puxando seu lábio , minha boca pedia por um beijo desse filha da puta com cara de menino traquina.
Puxei seu lábio mordendo

Dimas: aí Isis - reclamou me puxando e eu subir no seu colo sentindo meu vestido enrolar parando no meio da minha bunda ele subiu mais apertando a carne - você não se decide né? - me deu um selinho segurando meu pescoço

Eu: e você se aproveita disso né? - ele riu puxando minha nuca apertando minha cintura e descendo a mão pro meio das minhas pernas passando o dedo por cima da calcinha depois colocando a mão dentro passando o dedo fazendo eu suspirar contra sua boca.
Ele esfregou o dedo apertando meu clitóris

Dimas: toda molhada loirão. - falou baixinho beijando meu pescoço

Eu: pra você do jeito que você gosta. - ele mordeu o lóbulo da minha orelha enfiando um dedo na minha buceta trazendo o molhado pro clitóris.
Subir sua camisa tirando e jogando no banco traseiro ele abriu sua bermuda e eu enfiei a mão dentro da sua cueca beijando sua boca tirando seu pau pra fora.

Passei a mão na cabecinha tirando o pré - gozo ele arrastou minha calcinha pro lado passando a pica ali , me encaixei sentando devagar, com suas mãos na minha bunda eu me movimentei olhando no olho dele.
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Olhei ele deitado na minha cama mechendo no celular

Eu: vai tomar banho vai Dimas. - ele me olhou - não vai dormi sujo - mexi na minha gaveta procurando um pijama

Dimas: eu vou embora - sentou na cama e eu o olhei levantando a sobrancelha

Eu: vai? - ele balançou a cabeça confirmando e se levantou

Dimas: valeu aí Isis. - colocou o celular no bolso saindo do quarto

Que safado, filha da puta, aí não pode dá corda pra homem mesmo em que ódio.

Me troquei colocando meu celular pra carregar olhando o baseado bolado e a corrente com pingente maior ali em cima da escrivaninha neguei com a cabeça suspirando e pegando a camisa colocando na roupa suja.

Me deitei me cobrindo e apagando rápido.
_

Eu: aí Cecília pede logo.

Cecília: tá estressada? Oque foi? Senta aí vamo conversar

Eu: tá pensando que eu tenho a vida ganha que nem você?

Cecília: Eu quero uma coca e o do dia põe na conta do Garcia - eu neguei com a cabeça e ela riu

Eu: cadê meu afilhado?

Cecília: tá na creche aquele atentado

Eu: aí Cecília não fala assim da criança, sua imunda - sai dali indo pra dentro levar o pedido dela e quando virei a mesa dela já tava lotada com os de sempre , bufei indo lá. - boa tarde - sorri

Medellín: isinha tranquilo? Como que tá?

Eu: tudo bem e vocês?

Medellín: suave se liga trás uma cerveja e esse aqui de frango - apontou pro cardápio e eu anotei - põe na do Garcia

Garcia: não nada disso , vai tomar no cu Medellín

Cecília: eu coloquei na sua tem problema? - ele negou com a cabeça e eu ri

Pilha: eu quero o mesmo dele.

Medellín: caralho não tem personalidade? - olhei pro Garcia enquanto eles discutiam

Garcia: o do dia...

Eu: vai pedir Dimas?.

Dimas: já comi tá tranquilo. - passou o olho em mim e voltou pro celular - eu balancei a cabeça confirmando e saindo

Ele tá simplesmente me ignorando por nada , não olha nem na minha cara que isso? Isso que dá ceder pra macho deveria ter ficado quieta descido do carro e pronto me deixei levar pela merda do tesão ele não precisava ser tão gostoso.

RUBI Onde histórias criam vida. Descubra agora