capítulo 5

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Já dentro do carro venho repensar como pude aceitar uma coisa dessas? Como pude deixar que me arrastassem para Oregon? E o pior é aquele fumante, aquele fumante me provoca muito

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Já dentro do carro venho repensar como pude aceitar uma coisa dessas? Como pude deixar que me arrastassem para Oregon? E o pior é aquele fumante, aquele fumante me provoca muito. Porra, eu ainda bato nele.

- maite: sabe que posso ler seus pensamentos, e sabe que não pode fazer isso! - fala baixo.

- hope: seria só um "motus"! - me refiro ao feitiço.

- maite: não! - repreendo.

- marcus: oque estão falando? - pergunta.

- maite: coisa de garotas! - sorrio fofa.

- molly: e isso envolve um tal "motus"? - rio.

- hardin: oque é isso? Ou quem é esse? - fala com uma pontada de ciúmes.

- hope: motus e uma palavra em latim! - reviro os olhos.

- hardin: e para que serve? - pergunta curioso.

- hope: matar o primeiro que me irritar! - sorrio.

- hardin: que gracinha! - sorrio.

- zed: ele não tem medo, ele desafia mesmo! - sorrio.

- hope: eh oque parece! - concordo.

- jace: então hope, nao e? - pergunta.

- hope: sim, hope! - afirmo.

- jace: de onde é? - pergunta.

- hope: New orleans, na França! - sorrio.

- hardin: francesa! - sorrio rindo.

- hope: e você inglês, você nasceu em Londres! - sorrio.

- hardin: eu não te disse onde nasci, como sabe onde nasci? - observo.

- hope: pela sua cara, adivinhei! - sorrio.

- hardin: entendi! - acendo um baseado.

- hope: baseado não maria fumaça! - jogo longe seu baseado com magia.

- hardin: porra, oque foi isso? - pergunta surpreso e só agora vejo oque eu fiz!

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