capítulo 25

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Após entrar com Marcus na festa, ele logo me puxou para pegar algo para beber

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Após entrar com Marcus na festa, ele logo me puxou para pegar algo para beber. Graças a Deus, não tem bebida alcoólica. Não que não queira que ele não beba, mas ele toma remédios para sua concussão e remédios com bebida pode causar infarto! E de toda forma, me sinto um pouco bem cuidando dele.

Após ele pegar sua bebida, que trouxe até um copo de suco de morango para mim. Realmente, marcus e perfeito! Ficamos dançando quase a noite toda. Até que as 00:30am, vi hope sentada em algum lugar e fui falar com ela. Adivinhem? O problema é com hardin scott, ah mas se eu pego esse garoto frito o cérebro dele, isso se ele tiver um.

Após conversar com ela, fui novamente para perto de marcus. E que garoto fofo, até quando ele tenta ficar irritado! Pedi para ele ir ao banheiro, e se acalmar um pouco. Enquanto isso, estava dançando.

- xxx: oi gatinha! - diz um garoto colocando a mão na minha cintura.

- maite: oi! - sorrio simpática.

- xxx: sozinha? - diz colando nossos corpos.

- maite: corsage, então estou acompanhada! - sorrio.

- xxx: oh, claro! Eu sou o met. - sorri.

- maite: prazer met, eu sou maite. Mais todos me chama de maite! - sorrio simpática.

- met: prazer é só na cama maite, honrado em te conhecer! - sorri de lado.

- maite: não é um belo jeito de modo de pedir a amizade de uma garota! - rio me afastando.

- met: mais quem disse que é uma amizade? Achei que poderíamos ficar uma noite... - sorri se aproximando, provavelmente está bêbado, mais isso não explica seus atos.

- maite: você me confundiu! - falo saindo andando procurando marcus.

- met: com quem está acompanhada? - diz me seguindo.

- maite: com o marcus! - falo passando pelas várias pessoas.

- met: eu vi ele com outra garota! - diz bebendo e paro de andar.

- maite: que porra é essa? - pergunto olhando para ele.

- met: a verdade, e porra eu tenho! - diz maliciosamente.

- maite: deixa de ser idiota, já disse que não quero transar com você! - volto andar.

- met: que pena, eu te daria bastante prazer... - diz se aproximando.

- maite: cansei de você me tratar como se eu fosse uma vadia, embora eu seja. - sorrio de lado.

- met: não me referia... - continua se aproximando.

- maite: e mesmo?! Então... motus! - conjuro o feitiço, o jogando para longe de mim. Ele é bonitinho, mais insiste muito quando escuta a palavra "não". E isso não é romântico, fora que ele queria apenas sexo.

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