capitulo 11

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Tá bom, vocês me odeiam e eu não tiro a razão de vocês! Peguei pesado falando aquelas coisas pra hope? Talvez! Mas, porra! Tive uma noite boa, havia conseguido me distrair de tudo de ruim que estou vivendo

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Tá bom, vocês me odeiam e eu não tiro a razão de vocês! Peguei pesado falando aquelas coisas pra hope? Talvez! Mas, porra! Tive uma noite boa, havia conseguido me distrair de tudo de ruim que estou vivendo... aí hoje chego na intenção de fazer tudo direito e ela diz aquelas coisas? Tive que explodir em raiva.

Se não bastasse isso, como ela soube que eu dormi com ela? Caralho, a garota so pode ser vidente! Será que ela é? Talvez seja! Não quero ver ela hoje, nem ninguém. O quarto do hotel que estamos hospedados é ficaremos por mais 2 dias, e consideravelmente bom. Uma cama de casal confortável, uma tv com netflix, ar condicionado, luz de Led, banheiro com banheira e luz de led também... eu adorei. Meus pensamentos são interrompidos por uma batida na porta.

- hardin: entra! - falo assistindo 50 tons.

- marcus: eai, ah safado! 50 tons? - vê na tv e se joga na cama.

- hardin: claro! E o melhor filme. - rio.

- marcus: grey tem bons ensinamentos! - sorri de lado.

- hardin: claro! O ensinamento da dominação. Eu gosto, sabe?! Garotas malvadas merecem punição. Não que eu seja machista, mais é uma punição gostosa! - sorrio.

- marcus: meu orgulho! - sorri.

- hardin: claro! Me surpreende ele não ter ligado para nenhum de nós dois. - comento.

- marcus: verdade! Vai ver ele está com problemas na empresa, ou ele decidiu nós deixar em paz por uns dias. Eu agradeceria se fosse isso. - diz como uma suplica.

- hardin: eu também agradeceria! Ainda bem que é só mais esse ano perto dele, ano que vem no 3° ano, quero ir para Londres! - digo lembrando de minha mãe.

- marcus: pela sua mãe? - pergunta.

- hardin: por ela, e porque em Londres estarei longe dele. Terei mais oportunidades no mercado de trabalho, além de aprender o inglês britânico. - explico.

- marcus: certo, você precisa aproveitar as oportunidades que a vida te dá! - sorri leve.

- hardin: que sorriso é esse? - pergunto preocupado.

- Marcus: e só com a minha concussão! O médico disse que como não tomo os remédios no tempo certo, ela está avançando. - diz respirando fundo.

- hardin: me disse que estava tomando os remédios! - argumento.

- marcus: eu estava, acabaram e como viemos, não quis incomodar. - diz dando de ombros.

- hardin: marcus, sua saúde em primeiro lugar sempre! - repreendo.

- marcus: certo! Você pode ver na farmácia com a hope? - pergunta é eu olho rápido.

- hardin: eu não posso ir com a molly? - dou uma ideia.

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