🌼Ino Yamanaka 🌼

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Era Halloween, nosso primeiro com o Inojin, e mesmo após muitas richas com minha esposa sobre comemorar essa data, que nosso filho sequer iria se lembrar futuramente, a loira não se deu por vencida e decorou a casa toda, eu não sou muito fã da festividade, mas desde que o Yamanaka mais novo nasceu, Ino faz questão de comemorar até o dia de São Patrício e outras datas que nem se quer fazem parte da nossas tradições. Tive que sair para comprar mais doces, já que segundo minha esposa, cinco pacotes de balas, pirulitos, chocolate e chicletes não seriam o suficiente.

- cheguei! - grito assim que deixo a sacola de guloseimas na cozinha e não avisto minha família

- amor! Olha só...- ouço a voz de Ino vindo das escadas, e vou em direção, apenas para ve-la descendo as praças com o loiro menor nos braços, assim que chega nos pés da escada ela para e estende nosso bebê para mim - ele não esta super fofo?!

- ouço a voz de Ino vindo das escadas, e vou em direção, apenas para ve-la descendo as praças com o loiro menor nos braços, assim que chega nos pés da escada ela para e estende nosso bebê para mim - ele não esta super fofo?!

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- Jesus...- murmuro, não sei se dou risada ou se socorro meu filho

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Finais de semanas costumam ser bem calmos, dias de descanso, mas só se você não tiver Ino Yamanaka como esposa, seu eu sou morta, mais parada que uma samambaia, a loira é ligada no 220, mais inquieta que uma pulga. Sentada na varanda vejo a florista brincando junto do nosso menino, eu estava com eles até agora pouco, mas do jeito que sou já sentei, não consigo acompanhar o ritmo desses dois.

- olha querida! -me assusto com o grito repentino da loira, ao olhar fico em choque, Ino estava ajudando Inojin a andar, mas quando a mais nova solta o garoto continua a andar sozinho, minha única reação é ficar fascinada, principalmente quando o loirinho me vê e tenta vir até mim, mas falhando, já que estou muito longe, sorrio e caminho até o menor que estava sentado frustrado por não atingir sua pequena missão

- olha querida! -me assusto com o grito repentino da loira, ao olhar fico em choque, Ino estava ajudando Inojin a andar, mas quando a mais nova solta o garoto continua a andar sozinho, minha única reação é ficar fascinada, principalmente quando o ...

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- devagar meu amor, um dia você consegue - comento pegando o pequeno no colo

- Mama...- balbucia me fazendo gelar, o primeiro passo e a primeira palavra em um unico dia, muita emoção para um coração só

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É o primeiro dia de aula do meu filho, Ino está mais nervosa do que o menor, eu estou bem tranquila, afinal de contas fora Ino e eu o menino não tem contato com quase ninguém, principalmente da sua idade, acho que isso vai ser bom para ele. Termino de arrumar as coisas do almoço e vou atrás do loirinho, erra eu que iria levá-lo para a escola, o encontro em seu quarto, conversando com minha esposa

- pronto? - questiono fazendo o mais novo correr pegar sua bolsa e ir ate a loira mais velha para se despedir com um beijo - que é isso?! - questiono fingindo estar brava - como você ousa sair por aí beijando a mulher dos outros?

- pronto? - questiono fazendo o mais novo correr pegar sua bolsa e ir ate a loira mais velha para se despedir com um beijo - que é isso?! - questiono fingindo estar brava - como você ousa sair por aí beijando a mulher dos outros?

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- mas ela é minha mãe! - protesta envergonhado, afinal o beijo era um jeito comum dele de demonstrar afeto

- idai? Ante disso ela já era minha esposa, fora que como ousa beija-la e não me dar um também - digo sorrindo e isso acalma o menor que corre me dar um beijo também, lhe pego em um abraço e ouço sua gargalhada perto do meu ouvido

- tá apertando, mãe!

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Silêncio, algo preocupante quando se trata da minha família, deixo a comida no fogo e subo atrás da minha esposa, a mesma não está no nosso quarto e Inojin não está no seu, caminho pensativa, eles saíram e eu não vi? Mas esse pensamento se vai quando ouço risadas, vou até o banheiro comum da casa e me deparo com minha esposa fazendo babyliss no loiro menor

- ta da! - a outra comemora ao terminar, meu filho tinha uma feição de tedio e até desgosto

- ta da! - a outra comemora ao terminar, meu filho tinha uma feição de tedio e até desgosto

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-socorro, me ajuda...- murmura o loirinho ao notar minha presença, dou risada ao ver como os dois podiam ser tão parecidos em aparecia, mas tão diferente em jeito

- ficou uma gracinha filho - comento analisando os cachinhos, realmente ficou uma gracinha

imagines 2D - Parte 1Onde histórias criam vida. Descubra agora