DRACHŌNIS- TAIJU SHIBA

CAP.6

Agora estou ajoelhad na frente do meu ex chefe implorando o trabalho de volta.

— Eu imploro deixa eu volta.

— Já encontrei outra pessoa que não vai dormir no expediente.

— Senhor eu não estava dormindo mas.

— Mas nada tomei minha decisão, mas olhando bem.

Ele me encara e aquele olhar e o meu corpo grita perigo.

— Tirando essas roupas e a forma que amarra o cabelo ate que é bonita.

Eu me levanto devagar o olhar dele conheço muito bem.

— Então me desculpa por tomar  seu tempo senhor.

— Talvez possa fazer algo para ter o trabalho novamente.

— Não precisa senhor.

Quando ia até a porta ele me agarra.

— NÃO ME SOLTA.

— Caladinha, não quer o emprego ?

— NÃO SEU NOJENTO.

Ele tampa minha boca e começa a me cheira e me beijar.

Não vou aguentar outra vez, procuro algo para me defender enquanto isso tendo me soltar.

Ele me joga no chão e com isso bato em uma mesa  que tinha um copo de vidro que cai no chão meu lado.

Essa é minha chance pego o caco de vidro e corto o rosto dele e sai muito sangue ele sai de cima de mim eu levanto e corro e o escuto gritando.

— SUA VAGABUNDA, VOCÊ ME PAGA.

Eu corro mais ainda como medo dele vim atrás de mim.

Eu me sinto tonta não sei para onde estou indo só ando sem para quando olho para os lados percebo que não sei onde estou mas encontro  uma igreja  sim já vim aqui antes decido entra nela está fazia me sento em dos bancos.

Pela primeira vez em tempos eu rezo para que isso tenha um fim.

— Quando minha vida desmoronou dessa forma, só quero que acabe.

Escuto uma risada, olho para trás encontro um dos culpadas.

— Que isso só se passaram cinco meses e já está assim então é melhor para de se lamentar e voltar ao trabalho.

— O que aquele maltido roubou ?

— Então a santa sabe xingar, ele roubou umas coisas muito caras e ainda tem os emprestimos.

Ele me olha de cima a baixo.

— Um conselho tira essa blusa de sangue.

Ele levanta mas para no caminho.

— Mas se tiver noticías do meu amigo avisa , mas claro se tiver coragem de entregar seu pai.

-— Ele não é meu pai.