CAP.10

1K 87 15
                                    


— Mãe o que ele faz aqui ?

— Esta é casa dele.

— Claro colocando nossas vidas em risco mamãe se o encontrarem aqui vão nós acusar de o proteger.

— E a vida dele, vale menos que a sua ?

— Quando ele é o causador com toda certeza.

— Akira suba agora mesmo se não quiser apanhar.

Subo as escadas, eu vou tomar um banho tranco a porta e tampo a fechadura.

Quando saio de dentro do banheiro encontro ele na porta.

— Que isso sou eu.

Ele tenta se aproximar dou um passo para trás.

— Sai daqui se não.

— Se não o que ?

Passo correndo por ele desfiando e me tranco no quarto nem sai para  comer.

°°°°°°°°°

Quando estou saindo de casa dou de cara com o verme.

— Vai onde uma hora dessa ?

— Tentando arranjar dinheiro para me salvar.

E saio de casa e vou para outro lugar horrivel.

O dia passou e a noite agradavel para minha felizidade não vi o psicopata hoje.

Estava lendo um livro quando as luzes se apagaram decido ir no fundo para vê os geradores já que era a unica ali tinha que vê o que aconteceu.

Ando devagar para não deixar nada cair mas não adiantou muito uma das caixas que vende utensilios de conzinha cai me abaixo para pegar.

Sinto mãos na minha boca e me jogando no chão e percebo que era uma armadilha.

— Quetinha você ira gostar.

Me debato para dentar sair, e para pegar algo para me proteger mas ele me puxa para longe.

Ele coloca um pano na minha boca liga as luzes e começa a tira minha blusa e começa a beijar minha barriga e a lamber sinto ansia a cada movimento.

— Sabia que era bonita mas isso é um desperdicio colocar tando pano nisso.

Ao esticar meu braço sinto algo gelado sem pensar duas vezes agarro e envio nas costas dequele nojento e o escuto gritar.

Uma, duas, três e muitas outras sem para e quando sinto aperto frouxar o empurro para o lado e subo em cima dele e envio a faca em seu peito varias vezes como nas costas.

Quando olho minhas mãos percebo que fiz, ele não respira mais saio de cima  dele minha saia esta cheia de sangue como minhas mãos.

— O que eu fiz ?

Me abraço.

— Mas foi culpa dele, ele foi o culpado não eu.

Escuto passos se aproximando.

DRACHŌNIS- TAIJU SHIBAOnde histórias criam vida. Descubra agora