Vinte

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Jimin narrando!

meu relógio marcava sete da noite quando meu namorado chegou junto com meu sogro, ambos tinha saído para conversar um pouco e esfriar a cabeça

eu estava ajudando a noona com o jantar

- meu menino, como está se sentindo ?

- estou bem noona. - sorrio ao respondê-la.

- tudo certo, quando quiser conversar comigo é só ir no meu quarto e me chamar.

- no quarto da senhora ou do meu sogro, eu vi a senhora saindo do cômodo - jogo um verde para e não é que funcionou mesmo.

- menino, aonde você estava, vocês anda nos espionando ?

- concerteza não noona, a senhora que acabou de confirmar, eu apenas joguei um verde na senhora. - vejo a cara indignada da mesma.

- menino arteiro, como ouça fazer isso comigo ? - nossa, a mesma fez aqueles drama que só.

minutos depois meu sogro apareceu todo preoculpadinho com a mesma, abraçei meu namorado por trás e sorrimos ao descubrirmos o rolo dos dois.

- o amor é maravilhoso. - sussurro.

- sim ele é. - deixo um selar no pescoço do mesmo e nos sentamos na mesa e fomos jogar conversa fora.

- Jeonie, deixe-me esfregar sua preciosa, estou com vontade de tocá-la. - peço com um bico nos lábios.

- Ji, amor, aqui e agora ?

- Sim, deixe-me tocá-la.

- Caipira melhor não, quando chegarmos em casa eu deixo.

- Só uma esfregadinha... - descanço minha cabeça no ombro do mesmo enquanto minha mão esqueda vai descendo por suas coxas e logo adentrando a peça íntima, levo meu dedo indicar até o pontinho fraco do mesmo e começo a esfregá-lo.

- Ji, ceus.... - ofegou.

- Relaxe e goze em meus dedos, eu quero sentir seu gostinho. - abro os lábios da bucetinha do mesmo com os dedos começando um vai e vem lentamente.

- Querido. - sussurou ao me ter entrando e saindo com certa velocidade, aos pouco eu fui ficando ereto, o meu namorado estava tão encharcadinho que estava começando a fazer barulhos toda vez que meus dedos entrava e sai

- Está gostoso, amor ? - pergunto, e em resposta eu ganho um acena de cabeça e um gemidinho dengoso.

- Ji, está fazendo barulho, você não está sendo nada discreto, porraa amor, em breve eu venho.

- Pode vir. - murmuro rouco, o mesmo encostou sua cabeça na monha e depois de longo minutos ele veio. - Jun, como está se sentindo ?

- Só com o corpo fraco. - respondeu baixinho.

- Eu vou cuidar de você, anjo. - chupo o lábio inferior do mais novo e o mordo levemente, o deixando mais sensível.

- Minnie, seu namorado precisa de um banho urgentemente ou eu não vou conseguir jantar por está muito suado. - rio da carinha adorável do mesmo.

- Jungie, vamos, eu te levo até o quarto para você banhar, seja rápido, quando chegarmos em casa, você banha direito. - o beijo casto e o levo no colo.

passamos escondidinho pelo cozinha e seguimos para o quarto, deixei o mesmo no cômodo e fiquei esperando pelo lado de fora do quarto.

O FAZENDEIROOnde histórias criam vida. Descubra agora