Vinte e oito

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Jung 🐰

Hoje entramos em nosso quinto mês de gestação, nesse momento nos encontrávamos andando na cidade, saimos agora pouco da nossa consulta.

minha barriguinha cresceu bastante e eu ganhei muito peso, mais tudo bem, estou amando está carregando meu serzinho.

- Ainda não acredito que vamos ser pai de um menino. - saio dos meus pensamentos com a voz do meu noivo.

meu fazendeiro.

- Ji, eu estou nessa também, eu jurava que era uma menina. - digo isso porquê o burro do médico nos deu a notícia errada, imagina se tivessemos comprado tudo feminino ?

meu noivo se estressou e disse que arrancarei a cabeça dele fora, se ele não prestasse atenção nas coisas e hoje na nossa consulta, com outro médico, descubrimos que não era uma menina e sim um menino.

- Que médico burro é aquele ? - perguntou-me, me fazendo rir.

- Ji, ceus, eu não consigo parar de rir da sua cara, esquece meu amor, nada mais importa.

- Ainda estou irritado, como vocês está ?

- Faminto. - dou de ombros e o vejo sorrir.

caminhamos até o shopping próximo e fomos comer, eu fui na verdade, meu caipira quase não sente fome.

- Está gostoso ? - pergunta e eu aceno.

- Você quer um ?

- Nananinanão! - sorriu fofo.

assim que eu terminei descançei um pouco e seguimos nosso destino, compramos várias peça de roupinha para nosso menino.

compramos também alguns movéis e decidimos ficar por aqui mesmo.

- Jiminie...

- Oi, meu amor.

- Seu menino precisa ir no banheiro urgentemente. - murmuro baixinho só para o mesmo ouvir.

- Aguenta até a casa dos meninos ?

- Sim, que sejamos rápido. - sorrimos.

🌻

Já estávamos na casa dos meninos, o caipira safado estava tomando todas.

- Jiminie, é melhor parar por aqui, temos que voltar para fazenda. - aviso-o.

- Amor, eu não estou bêbado, sou forte para bebida. - sorriu mostrando aqueles dentinho fofissímo dele.

- Tudo bem, meu bem. - me aconchego mais em seus braços.

- Sente algo ? - pergunta e eu nego, seus digítos foi ao encontro da minha barriga volumosa começando um carinho na mesma.

- Jiminie, está fazendo cócegas em minha barriguinha. - murmuro risonho.

- me deixe, meu amor, está bom fazendo isso em nosso buchinho, é muito satisfatório. - sorriu assentindo.

- Jeon, você quer algo para comer ?

- Não, obrigado por perguntar.

- Beber ?

- Têm leite de banana ? - pergunto.

- Eu vou trazer um pra você. - saiu as pressas, mais logo voltou com meu leite de banana, o melhor e meu preferido.

as oito da noite resolvemos ir embora, meu noivo ainda estava bebendo, um safado desse é realmente forte para bebidas.

- Jun amor, está com frio ?

- Estou ótimo. - entramos no carro colocando nossos cinto de segurança.

- Esse cinto não aperta nosso menino ?

- Não, está para baixo e não aperta. - lanço-lhe um sorriso confortador.

- Posso beijar você mesmo bebendo ? - perguntou risonho e eu aceno positivamente.

viro-me na direção do mesmo e o beijo com vontade, minutos depois nos separamos pela falta de ar.

- Jiminie, vamos logo meu amor, eu quero tomar banho e dormir agarradinho em um certo alguém...

- E é mesmo ? e quem é esse sortudo uhm ?

- É um caipira safado. - sorrimos cúmplices.

o mais velho deu partida no carro e saimos da cidade rumo a nossa fazenda, nossa casa, pois meu lar estão comigo nesse momento.

- Jeon, às vezes eu paro pra pensar em tudo que nos aconteceu, somos mesmo sortudos.

- Sim, amor, nós somos, obrigado por tudo.

- Por nada, eu também sou muito grato, obrigado por existir e fazer parte da minha vida. - disse com a voz meia falha e eu sei muito bem que ele está querendo chorar.

- Jimin, não chore meu amor, eu vou chorar também. - e ao invés de chorarmos, caímos na risada.

vai nos entender.

O FAZENDEIROOnde histórias criam vida. Descubra agora