Dezoito

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Jimin narrando! 🐥

estávamos quase chegando na cidade, meu amor estava mexendo no celular, enquanto eu dirigia pensando no que falar para aqulela venha louca.

se ela vacilar eu mando matá-la e não estou brincando.

- Jiminie, eu estou mexendo no celular, mas estou vendo esse seu sorriso de canto, o que pensa ?

- Em você, quando eu estiver rindo igual um bobo pode saber que você é o motivo do meu sorriso. - digo sem olhá-lo.

- Ji, eu estou apaixonado por você.

- Eu sei, amor, eu também estou caíndo nos seus encanto. - escuto sua risadinha escandalosa essa que eu amo ouvi-la.

- Tudo entre a gente aconteceu muito rápido e está ocorrendo bem. - ouço o mais novo dizer, sigo o endereço citado pelo o mesmo.

- Sim, eu gosto de como as coisas acontece rápido entre nós.

- Minnie, estamos quase chegando, você quer mesmo conversar com minha mãe ?

- Eu quero, se eu não conversar agora outro dia eu converso, ela não vai escapar de mim, não mesmo, se ela têm algo contra mim, eu quero que ela diga em minha cara.

- Caipira descarado. - eu amo quando ele me chama de caipira.

estaciono o carro em frente a casa do mais novo e descemos, entrelaço nossos dedos e seguimos rumo a entrada da casa.

entramos na casa por meu amor ter a chave da residência, me sento no sofá na maior folga do mundo.

- Jun, vá arrumar suas coisas, eu estarei aqui quando voltar.

- Me espere e cuidado quando ela aparecer ai. -  o beijo apaixonado, ao terminarmos do nosso ósculo o mais novo subiu para arrumar seus pertences.

minutos depois vejo minha querida sogra descer com seu namorado ao lado.

- O que faz aqui seu.... - quando mesma ia dizer algo eu a cortei no meio da frase.

- Eu jurava que as vaca da fazenda estava tudo lá, mais me enganei, como conseguiu fugir minha sogra ? - pergunto na maior cara de pau e ela me olhar espantada.

- Não diga assim com ela seu fazendeiro....

- E você seu corno, cale a boca antes que eu quebre todos esses dentes da sua boca, oras bola... - murmuro me aproximando de ambos.

- Jimin, eu quero te ver longe do meu filho.

- Vai ficar querendo sua velha sem noção, ele vai vir morar comigo e eu quero você bem longe dele.

- Ou o quê ?

- Ou eu corto sua garganta. - digo baixo só para eles ouvir. - Sogra, pelo visto você me conhece muito bem e sabe que eu cumpro a minha palavra, e você seu esquisito de quinta, você toma cuidado com essa cobra, ela vai te devorar, eu vou acabar matando vocês dois, me a guardem ! - me afasto me escorando no sofá.

- Jimin, amor, me ajude aqui. - ouço a voz do meu amor.

- Jeon, o que está acontecendo ?

- Estou indo embora mamãe, vou morar na fazenda.

- Amor, vamos logo, eu não quero ficar perto dessa cobra mal criada. - vejo o mais novo querer sorrir ao me ver chamando a mãe dele de cobra.

- Vamos, amor, eu quero voltar para nossa casinha e sem contar que meu caipira têm que trabalhar, não é ? - sorrio todo bobo.

- É meu nenêm. - confirmo.

O FAZENDEIROOnde histórias criam vida. Descubra agora