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O fandom brasileiro de Fnaf precisa de mais amor, e por isso eu estou aqui! Minha missão é levar até vocês capítulos com seus personagens preferidos! Entre na pele na personagem principal, intera...
Bom, esse seria o capítulo de você e o William como parceiros de crime, mas por conta DA FANFIC TER CHEGADO A 200K DE LEITURAS, eu resolvi alterar o plot para algo que eu amo muito!
- Capitulo inspirado na franquia de filmes "O Massacre da Serra Elétrica".
- Narrado em terceira pessoa!
Aviso de conteúdo +18: Violência, sangue, gore, órgãos internos expostos, palavras de baixo calão e canibalismo.
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O gotejar de algum líquido era a única coisa que o homem conseguia ouvir naquele porão que fedia a uma estranha combinação de mofo e... sangue. Foi quando a garota abriu seus olhos percebendo que estava amarrada a algo que se assemelhava a um cano, mas não dava para enxergar direito, por conta do lugar estar imerso em escuridão. Em sua boca, um pano grosso foi bem amarrado para que ninguém escutasse ela gritando, o que a deixava ainda mais desesperada. Em sua frente, a figura masculina de costas para ela, parecia estar mexendo em algo sobre uma mesa, mas estava tão escuro que ela não conseguia ver quase nada.
A garota de cabelos ruivos e olhos esverdeados estava pronta para implorar por sua vida quando o som de uma porta abrindo chamou sua atenção, e ela olhou para o lado, assistindo a mulher descer um lance de escadas para onde eles estavam. Era uma mulher que aparentava ter cerca de vinte e cinco anos, não sendo nem um pouco velha, usava um vestido amarelo de tecido leve e botões. O cabelo estava solto.
- William, os porcos fugiram de novo - Ela disse chamando a atenção do homem, que largou a faca sobre a mesa assim que ouviu a voz de sua amada. O homem, William, passou por ela, deixando um rápido selar em seus lábios, antes de subir as escadas e sair do porão. A garota continuou observando a cena em silêncio, até a mulher virar o rosto em sua direção. - Oh querida, olha o que ele fez com você...
Caminhando até a garota amarrada, a qual se afastou por puro medo, a mulher puxou um pequeno canivete do bolso do vestido. Os olhos da garota se arregalaram e ela começou a balbuciar coisas sem sentido, implorando por sua vida enquanto o pano em sua boca impedia a mulher de entender uma única palavra. A mulher, por sua vez, apenas sorriu e cortou a corda que prendia a mais nova, a ajudando a retirar o pano de sua boca.
- Vamos logo, antes que ele volte! - Puxando a mais nova pelo braço, a mulher ajudou ela a se levantar, por estar muito fraca para fazer isso sozinha.
Ela continuou puxando a menor pelo porão, lhe perguntando coisas como "qual é o seu nome?" e "você se lembra como veio parar aqui?" Ao receber respostas negativas, a mulher suspirou. Elas subiram as mesmas escadas pelas quais a mais velha desceu a poucos minutos atrás, e tiveram acesso ao primeiro andar da casa. Como uma típica casa americana do interior, a casa era absurdamente grande, com paredes brancas e várias cortinas de renda, assim como as toalhas das pequenas mesas pelas quais as duas passavam enquanto a mais velha guiava a garota pela casa.
- Escuta querida, meu nome é S/N - A mais velha começou a falar após elas passarem pela cozinha de móveis marrons, que tinha o delicioso cheiro de torta de maçã impregnado no ar. - Estamos no Texas, você e seu grupo de amigos foram sequestrados pelo meu marido, ele matou todos eles e você foi a única que sobrou.
