Steven

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Prólogo: Você estudava na mesma sala que Steven, e você era a típica popular, mas o que ninguém sabia é que você tinha uma queda no loiro tímido.

Era uma quarta-feira e era aula de Biologia.

- Bom alunos, como eu faltei semana passada, hoje vou passar um trabalho em dupla para fazerem.

Você rapidamente olha para sua melhor amiga.

- Mas eu que vou escolher as duplas.

Toda a turma revira os olhos e começam a reclamar.

- Luna e Brian, Alex e Anna, Steven e Sn, Max e Jamie...

Você rapidamente olha para o outro lado da sala e lá encontra um par de olhos azuis te olhando.

Após a aula, você vai encontrar Steven que estava no armário pegando os cadernos.

- Oi.

Você fala e o loiro se assusta.

- O-oi..

- Bom.. queria falar sobre o trabalho.

- Ah sim, bom.. é quando quer começar a fazer?

Ele fala ajeitando os cabelos loiros e você fica o admirando mas disfarça.

- Pode ser amanhã? Quando mais antes, melhor.

- Claro! Na minha casa ou na sua?

- Pode ser na minha, meus pais estão viajando então vamos ter privacidade sem meus pais te encherem de perguntas.

- Ta bom então.

Ele sorri.

•••

A manhã passou rápido, você nem ligou para o tempo nublado que estava, talvez era por que você estava ansiosa para falar com Steven.

- Tchau pessoal.

A professora diz e todos os alunos começam a se arrumar para ir embora, suas amigas dão tchau para você e você fica fingindo estar guardando o material pois você e Steven eram os únicos a estarem na sala.

— Oi Steven.

— Oi Sn.

— Bom... vamos?

— Aonde?

— Minha casa..?

Você fala quase rindo.

— Ah! Sim, sim, é...vamos.

Ele fala com as bochechas coradas e você ri e pega na mão dele.

— Vamos.

...

Vocês chegaram na casa e já começam a fazer o trabalho.

— Essa é a resposta do número cinco.

Você fala entregando o livro para ele.

Ele acena e escreve. E você fica o admirando, os cabelos, o rosto, tudo.

— Por que tem calos em suas mãos?

Você não exita em perguntar.

— Eu toco bateria.

Ele te responde dando um sorriso sem mostrar os dentes.

— Sério? Que incrível, é um dos instrumentos que eu mais acho admiro.

— Se quiser você pode ir um dia lá em casa e eu toco para você.

Você sorri com a fala dele.

— E quem sabe eu até te dou umas aulinhas.

Você sorri mais ainda.

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