undertale: lendas de Ebott

capítulo 1: A fuga

Em um quarto escuro de orfanato um tanto afastado da cidade grande, encontrava-se uma jovem garota que planeja sua fuga desse lugar infernal. Essa era Frisk, uma das centenas de órfãos gerardos pela guerra, que tever a infeliz sorte de para em lugar como aquele, gerenciando por pessoas terríveis que maltratavam as crianças de vários maneiras. Mas ela já não suportava mais viver, ou melhor dizendo, sobreviver nesse inferno, então ela começou a montar plano para sair de lá e nesse exato momento, tal plano estava entrando em ação.

– ok, vamos checar tudo. Roupas, ok, comida, ok, equipamentos de escalada e sobrevivência improvisados que podem ou não fuciona, ok. A ultima parte sendo falada com um tanto de sarcasmo e nervosismo.

– agora, revisar o plano: aproveitar que os funcionários vão esta enchendo a cara lá fora por ser véspera de ano novo para chega sem problemas no quintal do orfanato, escalar o muro, atravessar a floresta das mil batalhas, passa pelo monte Ebott, chegar em Dead End e finalmente se infiltrar em uma caravana e ir pra qualquer lugar bem logo daqui ~suspiro~ nem um pouco complicado e perigoso.

Frisk estava receosa e com medo, mas sabia que tinha a capacidade de superar qualquer coisa que cruzasse seu caminho, pois tinha determinação.

Finalmente Frisk começa a agir, recolhendo sua coisas e as colocando em sua mochila, ela abre a porta de seu quarto com cuidado, verificando se realmente não tinha ninguém nos corredores, e não havia, então ela começou a prosseguir pelos corredores, e a cada passo, a cada maldito cm que ela avançava,  memórias horríveis surgiam em mente e a sensação de culpa por não leva outra criança com sigo aumentava, mas ela sabia que não poderia fica se remoendo pelo passador e também sabia que seria muito mais arriscado leva outra pessoa com ela, só lê restava sequir em frente. Frisk conseguiu chegar no quintal sem nenhum problema, se direcionando para o muro, aquilotinha mais 3 metros de altura, mas nada que uma boa gambiarra possa ultrapassa.

– espero que isso funcione. A garota retirá de sua mochila uma corda e gancho improvisado feito de cabides de ferro, ela amarrar os objetos e logo em seguida os lança ao autor do muro, verificar se estava firme e começa a escala a parede. Frisk conseguiu chegar ao topo do muro, ela recolhe a corda e dá um última olhada para o orfanato – não sentirei saudades. Logo em seguida, ela descer o muro e correr em direção a floresta das mil batalhas.

"Quebra de tempo"

Já fazia quais 2 horas que Frisk andava pela floresta em direção ao monte Ebott, os fogos de artifícios já tinham sido soltos em comemoração ao novo ano. A garota resolve para um pouco pra descansar, se sentando em um tronco de árvore que havia por perto, já deveria ter caminhado uns 4 km floresta adentro. De repente ela começa a ouvir barulhos vindos da moitas, fazendo com que ela tirasse um martelo de sua mochila e se pondo em um posição defensiva, e logo em seguida, um puma havia saído da matá, lentamente se próximando da garota, sem desviar o olhar dela, e ao chegar próximo o suficiente de Frisk, o predador abaixa cabeça no tronco, aparentemente pedindo carinho da garota.

– aaww, aproveitando a noite amiguinho. Ela laga o martelo e começar a alisa o pelo do animal, que em resposta, dava grunhidos de satisfação e felicidade.

Por algum motivo, qualquer animal que se aproximava de Frisk agia de forma calma e dose, como se tivessem sidos adestrados durante anos por ela.

Frisk passou alguns bons minutos acariciando o puma, só parado quando olhou seu relógio que já marcava 2 horas da manhã, precisava continuar sua jornada, então ela se levantou do tronco e indicou com a mão para animal ir embora, e assim o fez.

– adeus amiguinho, eu diria até a próxima, mas com certeza não nós veremos de novo.

A garota já tinha percorrido mais alguns quilômetros, chegando ao pé do monte Ebott. Ela vê uma trilha que provavelmente percorria a montanha, isso facilitaria sua atravessia, então, ela proceguio por esse caminho. Frisk já tinha subido uns 300 metros montanha acima, agora passando por uma estrada reta na encosta do monte, vendo em sua frente uma entrada de uma caverna, que ela ignoraria, se não tivesse escutado uma voz de um criança vindo dela.

– s-socorro, alquem me ajuda, mamãe, papai. Frisk escutando o choro, tira novamente seu martelo de sua mochila e avançar para dentro da caverna.

– me ajuda! Falou a voz mais alto

– calma, já estou indo!!! ( meu deus, o que deve tá acontecendo lá dentro?!). Pensou ela

Mais ao fundo da caverna, frisk observa um brilho azulado, e quanto mais ela se aproximava desse brilho, mais alta ficava a voz, fazendo ela acelera o passo em sua direção, mas a garota para bruscamente, pois havia um grande buraco entre ela e o objeto brilhante.

– s-socorro, alquem me ajuda, mamãe, papai. A coisa que estava emitido o brilho e voz era uma flor

– mas o que ?! Antis mesmo que ela começasse a se questiona sobre o que acabará de ver e ouvindo, ela escuta o som de algo rachado, era chão abaixo de seus pés – oh droga! Ela tentou sair de onde estava, mas gravidade foi mais rápido, desmoronando o chão, fazendo com que ela dispencasse no buraco.

– AAAAAAHHHHH!!! ( ENTÃO ESSE É O FIM DA MINHA ODISSÉIA TERRESTRE!!! ) pensou ela, enquanto era absolvida pela vasta e pura escuridão do abismo.

Contínua ...

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Observações:
A aparência de Frisk: jovem, de pele morena, com cabelos castanhos escuros com as pontas esbranquiçadas( por causa do estresse que teve no orfanato) e olhos semi-fechados

Eu imagino a Frisk com a mesma voz da Anna de frozen

A floresta das mil batalhas foi onde aconteceu a maioria dos combates entre monstros e humanos

A história vai se passa boa parte do tempo na costa oeste dos Estados Unidos

Dead End é uma cidade que fica do outro lado do Ebott, e é quase totalmente habitada por criminosos

Bem, futuros leitores, esse foi o primeiro capítulo de minha fic, espero tenham gostado, mandem suas críticas construtivas, perdoe os erros de português e até a próxima.