capítulo 12: tentando ter um dia normal (parte2)

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O grupo terminou sua refeição e logo  pagaram pela mesma. Muffet fez questão de contar cada moeda antes de deixar a turma sair do estabelecimento. Frisk ficou imaginando quanto transtorno sans trouxe pra muffet para ela ter ficado tão cautelosa dessa forma.

Já do lado de fora, frisk percebeu que sans estava estranhamente olhando para um prédio logo a frente da doceria, mas a garota resolveu ignorar, já que esqueleto baixinho era considerado por ser um pouco esquisito, então aquilo poderia ser considerado normal para seus padrões.

então, para onde agora?  Perguntou papyrus.

– que tal irmos para o museu. Sugeriu jake.

– com é que meno! Cê quer eu vá a um literal deposito de velharia empoeirada que só nerds com você gosta! Mas nem ferrando!

– eu sou sua fã terry. Afirmou chara com animosidade.

– sabe que não é você que decide isso. Disse jessie para terry.– estamos em grupo, então vamos votar. Quem quer ir pro museu levantar a mão. Ela levantou a mão, só para contrária o moreno bombado.

Todos levantaram as mãos, que dizer, Mk levantou a pata, mas em fim. Terry ficou indignado como aquilo.

– Teia? Rosa?  Astel? Monstrinho que esqueci o nome? Porque?

– eu vou pra qualquer lugar que elas forem. Ela apontou para as princesas.

– já eu, foi por que todos votaram para ir. Verdade, ela foi a última a levantar a mão.

– gosto do museu, é um dos poucos lugares que eu consigo ler alguma coisa. No museu há placas em braille.

– acho que eu sou o monstrinho. bem, eu nunca foi pro museu e parece divertido. Disse mk.

– aff que merda. Resmungou o moreno.

~

– pra onde esses idiotas estão indo agora?

Flowey se questionava enquanto seguia novamente o grupo, só que dessa vez fazendo pelas sombras e parcialmente enterrado no solo.

Sans estava em alerta e flowey cauteloso, um combinação extremamente perigosa e se algo acontecesse que provocasse um confronto, com certeza uma parte da cidade fica em chamas. Mas isso não ia acontecer, pois flowey era oportunista, um covarde por natureza, já sans não se arriscaria em por papyrus em risco. Essa proteção seria a perdição do esqueleto, pois flowey usaria isso contra ele, era só questão de tempo.

Sans havia concordado em ir ao museu não por seu amor pelo conhecimento, mas sim por ser um lugar público, muito pessoas, poucas chances de flowey atacar, mas ainda não nulas. Aquela flor do demônio estava mais ousado do que nunca.

Ao chegar no museu, sans começou a alisar o local, começando pela a entrada. Lá tinha um cartaz que promovia uma nova exposição." Ótima, é pra ir que vou levar o paps" pensou o esqueleto baixinho. Os motivos dele fazer isso era simples, novas exposições tinham mas pessoas e são mais protegida e o melhor, era sobre algo que papyrus gostava: os heróis de ebott.

Já dentro, o esqueleto pegou um mapa do museu na recepção para ver aonde possivelmente os outros membros do grupo iriam e também para trinha uma rota de fuga para todos. Mk seguiria paps pra qualquer lugar. Alphys e jake iriam para exposição de tecnologia pre cataclismo. Astel com certeza iria para hala de obras de arte, ela gostava de ler a descrição em braille delas. Clark vai para ária de paleontologia. Já jessie, terry e teia acompanhariam as princesas onde quer que elas fossem, só  que tinha um problema, frisk. Ela seria a que estaria mais em movimento. Sans tinha que admitir, a garota tinha a curiosidade digna de um bom estudioso, o que faria ela perambula pra todo canto, fincado em risco caso algo acontecesse. Não que ele se importasse com ela, longe disso. Sans só não queria ouvir o choro de Toriel se caso uma de suas filhas se machucasse.

undertale: lendas de EbottOnde histórias criam vida. Descubra agora