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Fui convidada pra uma festa privada, na casa dos kaulitz. Tinha tanta gente que por um momento não achei que era exatamente uma festa privada, porém não liguei, só queria me divertir, beber até amanhecer.

O local tinha um palco enorme e uma sacada que era literalmente só um tipo de "varanda" que dá em dois quartos, talvez os dos gêmeos. Tinha bastante gente lá em cima, inclusive, Bill. Ele estava cantando, dando tudo de si. Tinham meninas e meninos ao seu lado, quase agarrando ele. Era caótico, mas era legal. Eu não deixei de curtir. A cada música eu já estava me acabando de dançar.

Tom não estava ali, nem Gustav e nem georg. Talvez eles só estejam curtindo a festa por aí. Fui pegar uma bebida para mim. Os bancos estavam ocupados, tinha gente sem blusa se beijando, se tocando, se pegando. Inclusive, encontrei tom ali, sentando. O olhei e sorri.

— Tom — virei sua cadeira para a minha frente. Era leve e fácil, então não foi algo que me dificultou. — Fico feliz por ter te encontrado. — digo, colocando minhas mãos em sua coxa.

— Gatinha, não sabia que estava aqui. — sorriu de volta, brincando com o piercing em sua boca. — Melhor surpresa — lambeu os lábios.

Ri nasalmente — O que faz aqui? — perguntei.

— Vim pegar bebida, tava dançando e tocando guitarra com o Bill, só que cansei, quero beber um pouco — explicou.

Apenas concordei com a cabeça rindo de canto. Ele era tão lindo, tão atraente que eu simplesmente não aguentava. — Seu copo ainda está cheio..Você- — ia pedir um pouco, mas ele me interrompeu.

— Pode beber — me deu na minha mão e virou a cadeira. Seus olhos focaram em um casal ao lado que estavam quase se comendo ao vivo ali. Ele sorriu de canto, incrédulo. Eu estava atenta nele, então, resolvi atiçar um pouco. Bebi a bebida rápido, o que foi um erro por que fiquei um pouco tonta, mas passou.

Coloquei o copo na mesa e o puxei para um canto que não tinha tanta gente. Ele se assustou, mas me seguiu tranquilamente.

— Sabe tom — me sentei ao sofá vermelho e não tão grande que tinha no local, vendo ele se sentando ao meu lado. Me aproximei do seu rosto, vendo ele prestando atenção a todo movimento que eu fazia. Ele estava tenso, eu percebia, mas eu podia muito bem acabar com aquela tensão. — Essa festa tem tanta gente aproveitando. Com certeza a mãe de algumas adolescentes nem sabem que elas estão aqui, mas foda-se por que a minha também não sabe. Não quero simplesmente passar em branco — passei minha mão em seu abdômen por baixo da sua blusa. Aquele tanquinho quente e com leves ondas de músculo. — eu quero aproveitar, como eles e tenho certeza que você também quer, não é?

— é — olhou pra minha boca. Ele me queria, e então tentou me puxar para um beijo mas eu o impedi — Calma, não terminei ainda — disse, sorrindo. — Podemos aproveitar, aqui, no banheiro, debaixo de alguma mesa, talvez no seu quarto, no meio dessa multidão, não sei, o que você quiser. Eu só realmente quero alguém.

E então ele disse: Eu posso ser esse alguém.

Sorri, e finalmente selei a boca dele. Aquele gosto de bebida, sua saliva, sua língua, a forma em que sua boca encaixava tão bem na minha. Aquilo me excitava horrores e pior, ele sabia disso.

— Vamos pro meu quarto — disse embolado, ainda em meio dos beijos. Terminei o dando um selinho rapidinho, levantando junto a ele, indo em direção a o seu quarto.

Não foi muito demorado até a gente chegar lá. Ele abriu e começamos a nos beijar, novamente. Fechei a porta por precaução.

— tem chave? — me referi a porta.

— Naquela mesinha — ele apontou.

Fui até ela e encontrei uma chave, indo fechar a porta.

Ele estava na cama, me esperando com aquele sorriso malicioso. Sentei em seu colo, rebolando automaticamente enquanto ele chupava o meu pescoço.

Eu só podia escutar as músicas abafadas de lá de fora, em um meio de excitação. Eu estava ficando maluca.

Afastei sua cabeça do meu pescoço, segurando seu rosto de uma forma não tão bruta — Amor, só quero te fazer gozar — ele sorriu. Levantei do seu colo, me ajoelhando então na sua frente. Seu pau estava duro, aquilo era aparente. Eu via seu membro totalmente marcado. Queria atacar de vez, chupar, morder, fazer ele ir para os céus e voltar.

Abri o zíper da sua calça, o puxando logo para baixo. Pude ter uma visão melhor do seu pênis quando sua cueca ficou amostra, mas óbvio, eu queria mais do que isso. Puxei sua cueca e não demorou muito para aquele negócio estar na minha boca. Eu não conseguia escutar muito bem os seus gemidos, mas sabia o quanto ele estava ofegante.

Ele segurou minha cabeça, me incentivando a ir mais fundo e assim eu fiz, relaxei minha garganta e deixei que fosse o mais fundo possível. Ele fudeu minha boca com sua leves estocadas, mas logo saí por que não estava aguentando muito. Porém não parei de chupar-lo. Brinquei minha língua em sua cabecinha, usei minhas mãos para me ajudar a fazer que aquilo fosse uma ótima experiência para ele.

Ele estava quase gozando, eu sentia aquilo, e então eu levantei, não totalmente, mas aumentei a velocidade em que minhas mãos o masturbavam, o beijando com muita intensidade. Eu podia sentir o seu coração pulsando.

E enfim, senti aquele líquido molhado em minhas mãos. Ele sorriu satisfeito e eu também.

Não sei oq falar, acho que não gostei não, mas ok

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Se quiserem pt2 eu faço

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⏰ Última atualização: May 14, 2023 ⏰

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Imagines +18 - Tom kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora