S/n Koyama, uma adolescente de 17 anos que passou uma pequena parte de sua infância na casa da família em que sua mãe trabalha, passando alguns anos visitando a mansão para brincar com os quatros irmãos, que dentre eles apenas Emma era da mesma idad...
Isso será um shot de no mínimo 7 capitulos, em comemoração aos meus 3K e aos meus 4K.
Recomendações;
Ler em modo escuro e ler a noite, de preferência quando estiver só.
Para os que não gostam de ler hot, peço que não leia esta obra, pois o tema principal será sexo.
Não recomendo pessoas de menos de 17 anos leia, não me responsabilizarei caso você saia traumatizado após o terceiro capítulo ☺️
Boa leitura.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
P.v S/n Koyama.
Neste exato momento, estou saindo de casa para ir na mansão da patroa da minha mãe. Faz alguns anos dês da minha última visita lá, então pode ser meio estranho para mim estar trabalhando lá no lugar da minha mãe, já que ela quebrou a perna escorregando do banheiro e me pediu o favor de trabalhar em seu lugar, até que estivesse recuperada.
Entrei no carro do aplicativo, no qual o motorista já sabia o endereço, e arrumei minha bolsa ao meu lado. Durante a pequena viagem eu mexia em minhas redes sociais, mas não demorou muito para que eu chegasse no meu destino, já que a grande casa ficava quinze minutos da minha casa de carro.
Paguei o motorista com o meu dinheiro virtual e desci do carro com as minhas coisas, assim que olhei para a mansão enquanto fechava a porta atrás de mim, senti uma nostalgia da minha infância bater enquanto o carro atrás de mim seguia uma nova rota, ou a procura de uma mais próxima.
Dando alguns passos em direção a casa, toquei a campainha moderna e esperei por alguém me responder. De repente, o som daquela campainha parou e pude escutar alguém limpar a garganta.
— Sim?_ Uma voz feminina e mais velha me atendeu, olhei para a câmera da campainha e sorri brevemente já sabendo quem era.
— Oi, eu vim para trabalhar no lugar da minha mãe._ Sem obter uma resposta, a pequena porta ao meu lado foi aberta e a "chamada" desligada.
Entrando na casa, fechei o portão e comecei a andar pela pequena calçada de pedras ao meio do jardim da frente, indo em direção a área da frente, onde tinha um banco de madeira pendurado no telhado e sendo usado como banco. Sorri novamente sentindo minhas memórias de infância voltando a casa passo.
Logo a porta grande e chique da casa foi aberta, revelando Sakurako com um sorriso no rosto vindo em minha direção, a mulher erguia seus braços para um abraço a cada passo corrido que vinha em minha direção.
— S/n querida, quanto tempo eu não te vejo!_ A patroa de minha mãe me abraçou. — Olha só como você cresceu! Você ficou uma mulher muito linda._ Se afastou do nosso abraço.
