Winda é uma jovem de vinte anos que reside perto de um vilarejo em La Push, em uma pequena residência deixada por sua mãe adotiva Coralina após ser brutalmente assassinada por vampiros.
A garota se tornou uma caçadora e, desde os dezesseis anos, tor...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ao voltar para a mansão, eu entro pela porta e vejo Nessie na sala com a mãe dela e todos presentes, menos o meu tio.
— Pessoal — os olho e Bella vem até mim e me olha.
— Meu pai está morrendo, Carlisle disse que o pulmão dele foi perfurado e ele teve uma hemorragia, ela foi estabilizada, mas ele corre risco.
— Como assim o Charlie está morrendo? O que está acontecendo aqui?
— A Alice teve uma visão onde o Charlie seria atacado...
— Quando? — pergunto.
— Duas semanas atrás — disse Esme.
— Mas o quê? — grito. — Por que ninguém me avisou nada?
— Você disse que precisava ficar um tempo longe daqui e...
— Que merda, Isabella — olho para ela. — É o Charlie, caramba, por mais que eu queira um tempo longe de vocês, isso não significa que podem simplesmente me excluir, eu faço parte ou não dessa família?
— Linda...
— Shi — olho para Ralph. — Vocês me tiram do sério, sabiam?
— Blake a gente só queria respeitar a sua decisão — Esme me olha.
— Eu sei Esme e agradeço a vocês por terem me dado esse tempo, mas se alguém que eu gosto está em perigo, então que se dane o que eu disse — olho para eles e para Bella. — É o Charlie, entende? Ele me ensinou a pescar, eu não posso perder as pessoas que eu gosto, já perdi tantos, não dá.
— Blake, por favor, salva o meu pai, eu me ajoelho se você quiser.
Bella começou a se ajoelhar e eu a segurei fazendo ela se levantar novamente e olho para ela.
— Você não precisa se ajoelhar, o Charlie é uma pessoa incrível e se eu posso salvar a vida dele, então farei isso.
— Ele está no hospital.
— Vamos até lá.
─━━━•⊱✦⊰•━━━─
Bella pegou a minha mão, nos teleportamos para o hospital. Fomos levadas até onde meu tio e Charlie estavam.
Entramos sem fazer barulho e nos aproximamos deles onde uma enfermeira estava ajudando meu tio.
— Tio — falei baixinho e ele se vira para mim e se levanta vindo na nossa direção. — Como ele está?
— O quadro dele é grave, eu estou fazendo tudo que está ao meu alcance, já dei duas bolsas de sangue, mas…
