Tom Riddle, um dos melhores alunos da Sonserina em Hogwarts, é o monitor-chefe no seu sexto ano. Ele enxerga a escola como um refúgio, escapando de um pai que o maltrata e sempre assumindo a culpa pelos erros de seus irmãos para proteger eles. Tom é...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu já sabia que o Tom não iria pedir desculpas para o Draco, mas oque eu não sabia era que ele tinha ciúmes de mim, Mattheo me contou tudo sobre o diálogo da briga de quatro dias atrás e eu fiquei incrédula.
Estava vestida de um camisetão preto, uma calça moletom cinza e em meus pés estava usando um par de pantufas de patinhos que ganhei de aniversário do Lucky ano passado.
Marie disse que em os sete anos nos quais Thomas estava estudando nesta escola foi a primeira briga que ele inicia com vontade de brigar, afinal ele é todo regrado no qual detesta quem infringe as regras.
Respondendo oque passa em sua mente eu tenho uma coleção de aproximadamente trinta pantufas fofas e exóticas, além do mais elas são muito confortáveis.
Hoje o dia se passou muito rápido e eu estava um pouco pensativa sobre oque o Credence me contou naquele dia e estou determinada a saber oque acontece se eu não tomar meus remédios.
Decidi então ir até a seção restrita da biblioteca de hogwarts a noite deste dia estrelado para pegar um livro no qual o usaria como estudo sobre oque era aquilo que Credence tinha se transformado.
Vou até uma prateleira à procura de algum livro mas eu sou impedida de pegar o livro quando escuto barulhos de passos se aproximando do local onde estava e me abaixo me encolhendo no chão para não ser pega.
- Lara oque faz aqui?- diz uma voz famíliar.
- Jade?- olho pra cima e vejo a garota.
- você quer se meter em encrenca não é mesmo!?-diz a mais velha.
- não eu só estou procurando uma coisa.
- na seção restrita?- me questiona.
- eu queria pegar um livro sobre astronomia.- minto para ela.
- tem um muito bom ali fora desse local.- diz apontando pra prateleira para que saíssemos dali.
- tá bom então.- me levanto do chão e a sigo a mesma que logo me entrega o livro.
- quer me contar o motivo de estar ali ou eu vou ter que te amarrar em uma cadeira para me contar a verdade?
- talvez eu seja um monstro.- digo a ela.
- meu amor você não é um monstro e sim uma garota perfeita ok!quem falou mal de você?- diz sendo carinhosa comigo.
- você não entende eu não tô falando da minha aparência!
- está falando de que então?- diz a garota tatuada sem entender nada.
- você vai ter que me prometer que não vai contar a ninguém está me entendendo?- falo isso em uma forma autoritária.
