Bah, eu só queria um cacetinho

660 53 132
                                    

▪︎ Eu não sei se está tudo correto, tem algumas expressões aí que vou explicar nos comentários e no final da fic, caso eu esteja errada por favor me corrijam.

▪︎ Vai ter esses tipos de memes pelo capítulo para sinalizar uma quebra de tempo.

▪︎ Eu daria +16 ou +18 pra fic só por uma pequena parte hot que eu adicionei e algumas linguagens impróprias, não vai ter com frequência porque eu não sou muito fã de palavrões ou cenas hot mas quis fazer mesmo assim para que fique mais...como se diz? Interessante acho.

▪︎ Eu estava realmente pensando em fazer um Edmundo de Santa Catarina mas vi que as expressões usadas lá são muito mais complicadas porque é uma mistura do RS com PR e fica difícil, então usei a ideia inicial mesmo.

• Eu irei usar muitas mais expressões nesse capítulo apenas para mostrar um pouco dos personagens que são o Ed e Cas e a cultura de onde eles são, principalmente o Ed porque é narrado por ele né.
Por isso terá maior uso de expressões e gírias, caso alguma tenha um significado errado vocês me avisem que eu vou mudar porque as vezes nem sempre o Google é confiável.

• Mano, a música combinou muito com a situação da fic, amei ela.

Eu mando um beijo ele não pega
Pisco o olho ele se nega
Faço pose, ele não vê
Jogo charme ele ignora
Chego junto ele sai fora
Eu escrevo ele não lê.

- Mina do condomínio/Seu Jorge

Edmundo já estava perdendo sua paciência (que ele lutou por anos para equilibrar)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Edmundo já estava perdendo sua paciência (que ele lutou por anos para equilibrar). O homem a sua frente o encarava confuso enquanto ele repetia a mesma palavra diversas vezes sem conseguir uma forma de comunicação que ele pudesse entender, mas o que deu nessas pessoas?

- Eu não tô te entendendo parceiro - O homem disse confuso, Edmundo bufou e voltou a repetir.

- Cacetinho, eu só quero um cacetinho - De repente o homem soltou uma risada alta e deitou a cabeça no balcão enquanto gargalhava - O quê?

- Se ligue branquelo, o trabalho aqui é sério e não dá para ficar de gracinha não - Ele disse de uma vez, a expressão voltando a ficar séria como se ele não estivesse em uma crise de riso a pouco tempo atrás. Edmundo abriu a boca indignado de tamanha foi o choque que ele levou.

- Bah guri, eu só queria um cacetinho - Ele exclamou realmente começando a ficar irritado e confuso com tudo aquilo.

Quando Edmundo decidiu sair do Rio grande do Sul para a Bahia no intuito de explorar e conhecer novas culturas, ele com certeza estudou partes das expressões por saber que em estados diferentes a linguagem também pode mudar, o problema é que ele se esqueceu do principal: rever se a sua maneira de falar também é a mesma que os baianos usariam.

Bah! Era só um cacetinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora