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ESTAR PERTO DA REBEKAH era como ser humana outra vez e desaprender a respirar a cada toque ou olhar, era como esquecer que ela era uma vampira de mil anos e vê-lá como algo que eu pudesse pegar e proteger como se fosse a coisa mais frágil do mundo.
Quando ela estava ao meu lado, segurando minhas mãos, tudo ao nosso redor se esvaia. Nada mais importava. Meus olhos grudavam nela e eu poderia matar qualquer pessoa que me impedisse de o fazer. Era viciante.
E quando estávamos longe — que se eu pudesse, jamais o faria — meus pensamentos sempre iam de encontro com ela. Sempre ela. Em como Rebekah estava ou o que estava fazendo, se ela precisava de algo, se ela estava com tanta saudade quanto eu dela. Era loucura, eu sei.
A questão é que quando estávamos juntas, meu coração se alegrava. Eu vivenciei décadas vendo o amor de longe, o desejando secretamente e agora que eu o tinha, era difícil ficar longe.