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MINHAS MÃOS ENSANGUENTADAS pareciam o reflexo da minha alma.
Minha alma sangrava, temia, implorava para que todos os deuses existentes proporcionassem que Crystal tivesse uma boa passagem. Por alguns breves minutos, até mesmo eu, acreditei veemente em céu e inferno, pois eu queria ela lá em cima, bem, em paz, como nunca antes.
— Vá embora! - ordenei quando ouvi passos atrás de mim, mas eles continuaram mesmo aos meus protestos.
— Eu não vou te deixar sozinha aqui, então desista. - replicou.
Rebekah estava ao meu lado agora, parecia genuinamente preocupada e até mesmo culpada, acho que por hora, estava bom. Ela sabia que aquilo tinha sido sua culpa, então me abstive de mais comentários sobre.