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Jimin narrando.

Dei um banhozinho em meu nenêm e o alimentei, agora o mesmo estava mexendo em algo dentro do banheiro.

— Dengo, vem cá nenêm. - chamo o mesmo.

olho para porta do cômodo e o vejo andar meio abertinho, solto um riso mais paro assim que o mesmo fez uma carinha de desconforto.

— Lobinho, sangrou... - apontou para sua negócinha.

— Vem cá amorzinho, deixe-me ver.

abaixo a peça do mesmo e vejo uma manchinha de sangue, retiro toda a peça e o deito na cama, abro os lábios menores e observo tudo bem atento.

— Lobinho, dói. - resmungou manhoso.

— É normal doer amor, em breve passa, vamos comprar remédio para dor e algo para passar aqui, se doer me avise.

não estava sangrando muito, deve ser porque ele perdeu sua virgindade, penetro um dedo em sua negócinha e tento puxar para ver se saia mais, porém não saiu mais nada além do seu slick.

me levanto indo até o banheiro, lavo minha mão e volto com lenço umedecido, abro as perninhas do mesmo e limpo tudo direitinho.

— Vamos na farmácia dengo, agora mesmo, consegue andar? - pergunto calmo.

— Consigo, mas quero ir no seu colinho... - jogo os lenço no lixeiro e pego outra peça limpa, visto meu nenêm e coloco a outra peça para lavar.

pego minha carteira e a chave do carro, vou até a cama pegando minha coala nos braços.

— Dengo, eu vou cuidar de você está bem? iremos comprar mais algumas coisas. - saio do quarto caminhando até a garagem.

— Oque é....? - bebê curioso.

— Você já menstruou? - pergunto ao passar pela porta.

— Não lobinho, eu sempre tomei remédio, nisso atrasou tudo, meu pai e meu irmão dizia que ninguém se interessaria por mim e que meu cheiro dava nojo. - faço um cara brava.

— Eu sinto nojo deles isso sim! seu cheiro é muito, muito delicioso, me acalma de um jeito sem explicação, até o gostinho do meu ômega é bom. - digo ao chegarmos no carro.

— Lobinho, eu quero sentir o seu gostinho..... - sorriu safado.

— E você vai amor. - dou um selar em seus lábios.

— Ji bebê, oque vamos comprar na farmácia.?

— Tudo! absorvente para você, remédio de cólica e tudo mais, eu vou procurar saber quando chegarmos lá certo? vai lembrando aí. - coloco-o no banco e passo o cinto no seu corpinho.

— Beijinho... - pediu cheio de manha.

selo os lábios do mesmo em um beijo calmo, sinto meu corpo se arrepiar ao sentir a língua quentinha do mais novo, findo nosso ósculo com dois selares carinhoso.

— Está profissional no beijoo. - fecho a porta e entro no carro, coloco meu cinto e dou partida no carro. – Me diz oque meu bebê fazia no seu tempo livre, gosta de ir naquele lago?

— Gosto amor, aquele lugarzinho me acalma, agora não preciso ir muito, seu cheiro já faz isso. - seguro em sua mãozinha e levo até meu pau.

— Pegue no pau do seu homem e aperte, massagea gostoso, eu quero sentir sua mãozinha em volta do meu cacete.

— Eu prefiro pau do quê cacete esse é muito estranho, esse é uma palavra esquisita e feia lobinho. - caimos na risada.

I AM YOURSOnde histórias criam vida. Descubra agora