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Jimin narrando.

Meu relógio marcava onze da noite quando eu hávia terminado de organizar o quarto da nenêm, a mesma dormia toda fofa no cantinho da cama, meu ômega estava mexendo em algo na mesa do quarto.

chego por trás do mesmo e abraço pela cintura.

— O que está fazendo acordado uma hora dessa? - pergunto rente ao ouvido do mesmo, não queria acordar a nenêm.

— Ajeitando algo, mas não consigo, pode me ajudar?

— Posso. - deixo um selar na nuca do mesmo e me afasto. — Você quer colocar isso aqui, aonde? - aponto para tela do computador.

— Aqui amor, porém não estou conseguindo movê-lo. - seguro no mouse e movo o negócio, meu computador está cheio, tenho que formatá-lo. – Eu vou buscar uma água, a nenêm dormiu agora pouco. - disse baixo, aceno positivo e o mesmo saiu do quarto.

termino o negócio do mesmo e me sento na poltrona do quarto, não demorou muito para o mais novo voltar.

— Terminei, ver se ficou bom. - aponto para o objeto a nossa frente.

— Posso sentar em seu colinho? - sorriu.

— Venha! eu já disse que não precisa pedir amor, não dói. - me refiro ao piercing que eu coloquei, estávamos brigado antes de eu entrar no quarto.

— Está ótimo, obrigado! está na hora de irmos dormir, amanhã a nenêm já vai dormir em seu quartinho, terminou tudo amor.? - pergunta baixo.

— Tudinho, vamos alí comigo? - o chamo.

— A nenêm está dormindo, não podemos sair e d........ - corto sua fala.

— É aqui dentro mesmo, no final do corredor do closet, é rapidinho vamos? uhm?  amor......- cheiro seu pescoço.

levanto com o mesmo e mando ele seguir, pego o lubrificante, pois eu quero namorar, quero saber a sensação que esse piercing trás.

caminho lentamente até o mais novo esse que já se encontrava despido, meu nenêm é espertinho.

— Ji amor e se doer seu negócinho? você furou hoje....

— Não vai doer meu amor, vamos devagar certo? só quero saber a sensação desse negócio. - me sento na cadeira essa que utilizamos para usarmos sapatos, eu achei mellhor assim. — Vamos ver se somos bons em gemer baixo. - murmuro.

abro o pontinho de lubrificante enchagando meu comprimento todo, masturbo um pouco para que ele fique ereto de uma vez.

— Não precisa me preparar amor, não adianta, seu pau é bem maior que seus dedos. - solto um riso baixinho, chamo o mesmo para sentar em meu colo, levo meu pau até sua preciosa e dou a ordem para ele sentar quando quiser.

lentamente o mesmo foi descendo aos pouco, me ajeito melhor na cadeira oque fez eu entrar um pouco mais.

— Nenêm...- gemi ao sentir meu pélve encosta em sua negócinha. – Você está vazando? - pergunto ao sentir algo molhar minhas pernas.

— Humrum. - respondeu-me baixinho.

— Você é quem comanda, quando quiser é só movimentar. - seguro na cintura do mesmo e o puxo para um beijo, enquanto nos beijávamos o mesmo rebolou gostoso me levando fundoo.

nos beijávamos lento e gemiamos entre o ósculo, o mais novo começou um vai e vem me deixando louco do juízo, eu estava indo bem fundo.

— Meu homem... - capturo seus lábios mais uma vez e o beijo intenso, eu queria mais e mais, estava muito sedento por o meu ômega. – Ji, esou te sentindo bem fundo, seu piercing geladinho está acertado meu ponto fraco. - gemeu ao nos separarmos.

— Ômega, inferno..... - seguro em sua cintura e começo a movimentar meu quadril pra cima indo ao encontro do mesmo. — Gostoso dos inferno, puta merda amor... eu não irei durar muito, logo eu venho. - aviso-o.

— Seu ômega também está pertinho meu amor. - esfrego o clitóris inchadinho do mesmo enquanto chupo seus peitinho eriçados. — Ji anjo, não faz isso, assim eu, eu vou gozar rápido. - finjo que nem ouvir.

seguro em seu biquinho com a ponta do dente o deixando louco, ao deixar tudo roxinho, vou pro pescoço onde eu lambo e mordo suavemente.

— Meu ômega....oh amor... - gemi rouco e baixo.

— Uhm....aaanw amor, estou vindoo.... me marque logo. - choramingou manhoso.

— Marque seu homem também. - dou acesso o mesmo, deixamos nossas pressas sairem para fora, raspo a minha no deixando uma linha de sangue, não duramos muito e logo gozamos.

sinto uma dorzinho ao ser perfurado pelos dentinho do meu ômega, cravei meus dentes sem dó.

— Aí amor, seu nó..... - seguro em sua cintura para deixá-lo imóvel, posso acabar machucando sem querer. – Vamos banhar rápidinho, estou com sono amor. - aceno, ainda sem sair de dentro do mesmo eu me levanto e sigo para o banheiro. – Ji amor, deixe me ver se não machucou seu negócinho.. - pediiu ao chegarmos no cômodo.

me retiro de dentro do mesmo e mostro que não me machucou.

— Só está vermelhinha, nada demais. - digo simples.

— Eu pensei que o objeto ia sair e ficar preso dentro de mim..... - franzo o cenho.

— Está bem colocado, não vai sair dentro de você. - deixo um selar em seus lábios.

tomamos um banhozinho rapidíssimo e cuidamos da nossa marca, nos vestimos e deitamos junto com nossa pequena.

— Lobinho, me abraça mais apertado.

seguro em sua cintura e o puxo para mais perto do meu corpo.

— Ômega, você pôs fralda na nenêm? vai que ela faz xixi na cama.... - sussurro.

— Eu coloquei, porém ela disse que acorda para ir no banheiro, ela esperta está bém? não vai fazer xixi na cama, tenha uma boa noite!. - respondo e caimos no sono profundo.

I AM YOURSOnde histórias criam vida. Descubra agora